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31 de dezembro de 2013

PINTURAS DE FOGOS DE ARTIFÍCIO NO REVEILLON








PINTURAS DE FOGOS DE ARTIFÍCIOS

PIROTECNIA EM PINTURAS E FOTOGRAFIAS

ANO NOVO NA VIRADA DA MEIA-NOITE





Os Coloridos Efeitos das Luzes dos Fogos de Artifícios

"Fogos de Artifícios" - Andrew Tozer
Pintor inglês contemporâneo

"Fogos de Artifício" - Joan Bogle
Pintora norte americana contemporânea
 







Fogos de Artifício em Copacabana no Rio de Janeiro
(Clique na seta para assistir)

















'Réveillon'

Nome da derivação do verbo francês 'réveiller', que significa 'despertar.
Deriva da palavra do Latim 'Velate', velar, fazer vigília, cuidar.



"Fogos de Artifício" - Jeff Kolker
Pintor norte americano contemporâneo



"Fogos de Artifício" - Christopher Gaston



"Fogos de Artifícios em Paris" - Frantisek Simon
Pintor checo (1877-1942)






Música: "Abertura dos Fogos de Artifício Reais" - Handel
Georg Friedrich Handel: Compositor alemão-britânico (1685-1759)
Filarmônica da Cidade de Praga - República Checa






FOGOS DE ARTIFÍCIO EM FOTOGRAFIAS



































Ano Novo - História

"A comemoração ocidental de 'Ano Novo', tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C.
Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro deriva do nome de Jano, que tinha duas faces (bifronte) - uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado). O povo Romano era politeísta, ou seja, adoravam vários Deuses, e não existe nenhum relato de que o povo Judeu que viveu nessa mesma época tenha comemorado o ano novo, tampouco os primeiros cristãos."


Celebração moderna

"A passagem do ano-novo é, hoje, celebrada por todo o mundo e, normalmente, envolve queima de fogos de artifício em festas públicas, reuniões familiares ou com amigos, jantares ou ceias festivas e diferentes tipos de promessas e simpatias."







Pirotecnia - História

"A história da pirotecnia provavelmente iniciou-se na Ásia, já na Pré-História. Mas, seguramente, podemos afirmar que a pólvora foi fabricada pela primeira vez, por acaso, na China há cerca de 2000 anos. Um alquimista chinês juntou acidentalmente salitre (nitrato de potássio), enxofre, carvão e aqueceu a mistura. Esta mistura secou como um pó negro, floculante, que quando queimado apresentava grande desprendimento de fumaça e chamas. Tal produto recebeu o nome de huo yao ("fogo químico") e posteriormente ficou conhecido como pólvora. A pólvora foi empregada como projéteis explosivos em armas elementares de bambu e de ferro, semelhantes a flechas, desde o ano de 1304. Para fins pacíficos, ela somente começou a ser utilizada nos fins do século XVII em minerações e construção de estradas. O "fogo químico" foi o único explosivo utilizado até o século XIX, quando surgiram a nitroglicerina e a dinamite.
os chamados fogos de artifício datam de alguns milhares de anos antes de Cristo, isto é, em uma época muito anterior ao conhecimento da pólvora. Eles surgiram quando se descobriu que pedaços de bambus ainda verdes explodiam quando colocados em fogueira. Isso ocorria devido ao fato de que os bambus crescem muito depressa. Com isso, formam-se bolsas de ar e de seiva, que ficam presas dentro da planta, inchando e explodindo quando aquecidas.
Os ruídos resultantes assustaram inicialmente os chineses. No entanto, eles passaram a jogar caules verdes de bambus (pao chuck) em fogueiras durante festivais e comemorações com o objetivo de assustar maus espíritos. Mais de 2000 anos depois, foi observado que se bambus ocos fossem recheados com o já conhecido "fogo químico" e lançados ao fogo, o ruído resultante era muito maior. Eram os primeiros fogos de artifício a serem fabricados como conhecemos hoje.

O conhecimento da pirotecnia era difundido na China e na Índia durante séculos antes de se estender até a Europa por meio dos árabes e gregos. A arte de construção de fogos de artifício foi muito desenvolvida na Arábia no século VII, sobretudo pelo fato de os sais oxidantes de potássio serem bastante utilizados pelos alquimistas do Islã.
Posteriormente, acresceu-se à pólvora o uso de magnésio e alumínio. Estes metais permitiam a obtenção de um brilho nunca visto e de um número muito grande de efeitos luminosos. Com o advento da química moderna e descoberta de suas leis, muitos elementos foram estudados, assim como suas reações.
Hoje em dia, diversos efeitos visuais foram acrescidos aos fogos de artifício com a mistura de diferentes substâncias, como:
- Nitrato + carbonato ou sulfato de estrôncio = vermelho - Nitrato + clorato ou carbonato de bário = verde - Oxalato ou carbonato de sódio = amarelo - Carbonato ou sulfeto de cobre + cloreto mercuroso (calomenano) = azul
Atualmente existem diversos tipos de fogos de artifício, e seus efeitos dependem da composição ou da estrutura da peça.
Entretanto, todos são construídos com fundamento em um mesmo princípio: armazenar o máximo de energia em um mínimo espaço."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fogos_de_artif%C3%ADcio





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