PINTURAS NA SUPERFÍCIE DA ÁGUA Barcos Flutuando Sobre as Águas
Na superfície da água do mar, do rio, ou do lago navegando, pescando, velejando, remando...
"Velejando" - Thomas Eakins Pintor, escultor e fotógrafo norte-americano (1844-1916)
A paisagem marinha sempre foi um tema constante nas pinturas de muitos artistas de todos os tempos. O mar sempre foi e continua sendo retratado como um principal protagonista em muitas destas pinturas.
"Velejando" - Thomas Eakins Pintor, escultor e fotógrafo norte-americano (1844-1916)
As pinturas com seus barcos de pescadores ou velejadores, nos convidam a navegar na superfície das águas.
Thomas Eakins Pintor, escultor e fotógrafo norte-americano (1844-1916)
Música: "No Barco" ("En Bateau" - Petite Suite n.1) Claude Debussy
"Homem livre, tu sempre gostarás do mar." (Charles Baudelaire)
"Três Meninos com Potes de Lagostas" - Winslow Homer Pintor norte americano (1816-1910)
Winslow Homer Pintor norte-americano (1836-1910)
"Devemos navegar algumas vezes a favor do ventoe outras contra ele - mas temos de navegar sempre, e não nos deixar levar pelo vento, nem jogar a âncora." (Oliver Wendell Holmes)
Albert Edelfelt Pintor finlandês (1854-1905)
"Cada um rema sozinho uma canoa que navega um rio diferente, mesmo parecendo que esta pertinho."
(Guimarães Rosa)
Attilio Pratella Pinto italiano (1856-1949)
Attilio Pratella Pinto italiano (1856-1949)
Attilio Pratella Pinto italiano (1856-1949)
"Quando se navega sem destino,
nenhum vento é favorável."
(Sêneca)
Attilio Pratella Pinto italiano (1856-1949)
"Barco Atelier" - Claude Monet Pintor impressionista francês (1840-1926)
Joaquin Sorolla y Bastida Pintor espanhol (1863-1923)
David van Hulst Pintor norte americano contemporâneo
Música: "Um Barco no Oceano" (Miroirs III - Une Barque sur L'Ocean) Ravel
Dia do Feirante 25 de Agosto Barracas montadas no início da manhã. Vegetais coloridos, frutas arrumadas numa mistura de aromas e cores vivas.
"Mercado Hitchin" - Gerard Ceunis Pintor belga
Música: "A Feira" - Sonoris Fábrica - Leo Melo
Compositor brasileiro integrante do grupo musical pernambucano Sonoris Fábrica
Grupo Musical: Sonoris Fábrica
O grupo musical Sonoris Fábrica, de Recife, PE, teve início em 2.000 quando os músicos Sérgio Ferraz (violino) eLeonardo Melo (violão), (músicos com formação erudita, jazz e popular), realizaram uma série de shows pela capital pernambucana. Com um repertório de música instrumental inspirado na música ibérica, no jazz e na música brasileira de raiz popular.
O Sonoris executa músicas de compositores consagrados assim como suas próprias composições. Variando com ritmos desde o flamenco aos estilos que pontuam a cultura nordestina, como o baião, o frevo, o maracatu, assim como o próprio movimento armorial (movimento que mistura diversas escolas artísticas e também mesclando e criando o erudito a partir de elementos populares).
"Feira Nordestina" - Militão dos Santos Pintor naif brasileiro contemporâneo
Attilio Pratella Pintor italiano (1856-1949)
Attilio Pratella Pintor italiano (1856-1949)
"O Mercado Norwich - Norfolk - Harry GoodwinPintor inglês (1842-1925)
"Mercado Durante a Ocupação" - Fernando Cueto Amorsolo Pintor filipino (1892-1972)
Fernando Cueto Amorsolo Pintor filipino (1892-1972)
Ludovic Piette Pintor francês (1826-1878)
As populares feiras de rua no Brasil são muito comuns no nordeste brasileiro.
Feira de Caruaru "Em Caruaru, município de Pernambuco, conhecido com a capital do Agreste realiza-se uma das feiras livres mais completas e importantes do Nordeste brasileiro. A feira surgiu há mais de 200 anos e sua origem se confunde com a da cidade. O local era ponto de parada para vaqueiros que traziam o gado do Sertão para o Litoral e de mascates que faziam o sentido inverso. A feira acontece aos sábados, começa a ser montada no dia anterior, à tarde, assim que começam a chegar os primeiros sertanejos e brejeiros, com seus produtos para vender. Chegam usando os mais diversos tipos de transportes: jumento, carroça, velhos caminhões, camionetas, bicicletas, carros de boi e também carros. Por sua diversidade, hoje a feira de Caruaru movimenta o local praticamente todos os dias da semana." Fonte: http://onordeste.com/onordeste/enciclopediaNordeste/index.php?titulo=A+Feira+de+Caruaru,+a+m%C3%BAsica<r=a&id_perso=687
Música-Vídeo: "A feira de Caruaru" (Instrumental) - Trio de Flauta do Nordeste Compositor brasileiro contemporâneo Onildo Almeida
Antony Holdsworth Pintor americano contemporâneo
"Mercando em Provence" - David Hettinger
"Antigo Mercado de Oakland" - Anthony Holdsworth Pintor americano contemporâneo
K. Titov Pintor russo
Vídeo mostrando a montagem e desmontagem de uma feira de rua. Curta-Metragem: "Bazulaques de Feira Livre" - Pedro Diniz Música: "Bazulaques Brasileiros" - Marcelo Brissac e Lívio Tragtenberg
(clique na seta para assistir)
"A partir do CD Bazulaques, dos músicos brasileiros de Marcelo Brissac e Lívio Tragtenberg, o vídeo-artista Pedro Diniz, tomou como inspiração algumas músicas e filmou uma feira livre, na cidade de Goiânia no ano de 2000, a montagem e desmontagem criando um verdadeiro poema visual 'bazulaque de feira'."
História das Feiras e Origem da Palavra
"As referências a feiras na Antiguidade e na Idade Média aparecem correlacionadas a festividades religiosas e a dias santos. Nelas se reuniam mercadores de terras distantes, trazendo os seus produtos autóctones para troca por outros. A etimologia da palavra "feira" demonstra que a religião andou de mãos dadas com o comércio. A palavra latina feria, que significa "dia santo ou feriado", é a palavra que deu origem à portuguesa "feira", à espanhola feria e à inglesa fair.
Na Idade Média, com a crise do feudalismo a partir de fins do século XI, a afirmação das feiras medievais indica o momento em que ressurge o comércio na Europa, associando-se à afirmação do poder régio, à gênese dos burgos e da burguesia enquanto classe social."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Feira
As Feiras Livres no Brasil As feiras livres são canais de comercialização de produtos da Agricultura Familiar que raramente recebem apoio de políticas públicas específicas ou são objetos de programas de desenvolvimento rural. Quando presentes, os programas estão marcados por um forte caráter produtivista, deixando em segundo plano a análise das categorias sociológicas envolvidas na atividade. No Brasil, o costume das feiras de rua veio com os portugueses e há registros deste tipo de atividade desde a época colonial.
"Existia na época colonial a presença das populares quitandas ou feiras africanas, que eram mercados
em locais preestabelecidos que funcionavam ao ar livre. Vendedoras negras negociavam
produtos da lavoura, da pesca e mercadorias feitas em casa. Do mesmo modo, uma grande
variedade de produtos que chegavam de navio era comercializada informalmente na Praça
XV, no Rio de Janeiro. Até que em 1711, o Marquês do Lavradio, vice-rei do Brasil,
oficializou-as.
Mas o comércio era, além de desorganizado, extremamente despreocupado com a
higiene. Desse modo, inspirado em modelos europeus, em 1904 o prefeito do Rio, Pereira
Passos, autorizou o funcionamento das feiras nos fins de semana e feriados. Doze anos depois,
com os problemas de abastecimento causados pela I Guerra Mundial, outro prefeito, Azevedo
Sodré, autorizou e estimulou as feiras também durante a semana."
"O dia do feirante é comemorado em 25 de agosto, data que marcou (oficialmente) a realização da primeira feira livre no país, no Largo General Osório, em São Paulo, no ano de 1914.
A ideia surgiu dos próprios produtores, uma vez que após fazerem as vendas de seus produtos para donos de restaurantes e mercearias, não sabiam o que fazer com as mercadorias que restavam, assim, tentavam vendê-las a preços mais baixos, diretamente para a população.
A partir do Ato 625, o prefeito da capital paulista, Washington Luis, oficializou e implantou as feiras livres no Brasil, sendo que hoje seguem as determinações da Lei nº 492/84.
O sucesso das feiras livres foi tão grande que persistem até os dias de hoje, pois os produtos estão em ótimo estado de conservação, fresquinhos, parecem até que foram colhidos na hora. Além das folhagens, leguminosas, ovos e frangos, também são comercializados vários outros produtos. São barracas de pastéis e caldo de cana, de defumados como linguiças e carnes, queijos, doces, salgadinhos, farinhas, além de outros que não tem nada a ver com o meio, mas que também são vendidos no local, como roupas, DVDs, CDs, consertos de panela etc.
Os vendedores das barracas geralmente são pessoas de uma mesma família, pais e filhos, que lutam para o próprio sustento."