Translate

Mostrando postagens com marcador Jean Leon-Gerome. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Jean Leon-Gerome. Mostrar todas as postagens

11 de maio de 2016

ARTE FRANCESA - JEAN LEON GEROME - PINTURAS ACADÊMICAS



PINTURAS ACADÊMICAS FRANCESAS

JEAN LÉON GÉRÔME

Artista acadêmico francês, autor de uma vasta e esplêndida obra, eclética, com temas históricos, bíblicos, mitológicos e orientais.




"A Virgem, O Menino Jesus e São João"




Música: "Les Borádes" - Suite d'orchestre - Rameau
Jean-Philippe Rameau - Compositor francês (1683-1764)





Pinturas Consagradas e Premiadas


"Da Época de Augustus, o Nascimento de Cristo"


"Anacreon, Baco e Cupido" (Poeta grego, Deus Grego do Vinho e Deus Grego do Amor)




"Michelangelo, Em Seu Estúdio"


"Retrato de uma Lady"


"O Flautista (Pifferaro)"


"O Pastor Sírio"


"O Duelo, Após o Masquerade  (Baile de Máscaras)"


"Recreação em Campo Russo"


"A Morte de Cézar"


"São Vicente de Paula"

"São Jerônimo"


Pinturas Orientais

"Arnaut e Seu Cachorro"


"Harem no Quiosque, O Guardião de Seraglio" 


"Recrutas Egípcios Atravessando o Deserto"


"O Negro Bashi Bazouk"



"Mulheres do Harém Alimentando Pombos no Pátio"







"Briga de Galos"






"Phryne (Friné) Revelada em Aeropagus"(Phryne: Cortesã da Grécia Antiga)






"O Rei Candaules"


"Bathsheba"



"O Interior Grego"


"O Mercado de Escravos"


"Oração no Cairo"


"Árabes"






"A dança de Almeh"


"Markos Botsaris" (General grego)


"Comerciante de Peles do Cairo"


"O Encantador de Serpentes"


"Trabalhando no Mármore"



"Prayer" - "Oração na Mesquina Amr - Cairo"


"Excursão do Harén"


"Louis XIV and Molière"

"Morte de Marshal Ney"

"O Mercado Escravo em Roma" ("The Slave Market in Rome")


"A Recepção de Siameses em Fontainebleau" ("The Reception of the Siamese Ambassadors at Fontainebleau")




Vídeo-Música: Pinturas de Jean Léon Gérôme






Jean-Léon Gérôme foi um escultor e pintor academicista francês.
"Ele nasceu em Vesoul, em 11 de maio de 1824 e faleceu em Paris, em 10 de janeiro de 1904) .

Casou-se com Marie Goupil (1842–1912) a filha do negociador internacional de arte Adolphe Goupil, com quem teve quatro filhas e um filho. Após seu casamento ele se mudou para uma casa na rua Rue de Bruxelles, perto do salão de música Folies Bergère. Ele expandiu sua residência construindo um estábulo, um estúdio de escultura abaixo e um estúdio de pintura no andar superior. Foi sogro do pintor Aimé Morot.


Carreira

Jean-Léon Gérôme nasceu na cidade de Vesoul capital do departamento francês Haute-Saône. Transferiu-se para Paris em 1840, com apenas 16 anos, onde foi pupilo de Paul Delaroche a quem acomapanhou em ida para a Itália, período de 1843 a 1844. Em sua estadia no país visitou Florença, Roma, Vaticano e a Pompeia entretanto já demonstrara maior atração pelo mundo da natureza. Tomado por uma febre foi obrigado a retornar a Paris em 1844. Em seu retorno ingressou, como muitos outros estudantes de Delaroche, no atelier de Charles Gleyre e ali estudou por um breve período, participando da Ecole des Beaux-Arts (Escola de Belas Artes). Em 1846 concorreu no Prix de Rome (Prêmio de Roma) uma bolsa de estudos criada pelo governo para os melhores estudantes de artes em suas áreas específicas, porém não passou na etapa final porque o seu desenho de figura foi avaliado como inadequado em relação ao que se pedia.

Em seguida tentou melhorar suas habilidade pintando a obra 'The Cockfight' (1846), um exercício acadêmico representando um jovem nu e uma garota de vestido levemente drapeado com dois galos de briga na sua frente e ao fundo representada a baía de Nápoles. Ele enviou esta pintura para o Salão de Paris de 1847 onde foi premiado com uma medalha de terceira classe. Este trabalho foi visto como uma síntese do movimento Neo-Grec, a junção de Neoclassicismo, Neorrenascença com influências da antiga arte grega, estilo que havia se formado fora do estúdio de Gleyre (tal como Henri-Pierre Picou (1824–1895) e Jean-Louis Hamon) e foi defendida pelo influente crítico francês Théophile Gautier.

Gérôme abandonou o sonho de vencer o Prix de Roma e se aproveitou de seu sucesso repentino. Suas pinturas The Virgin, the Infant Jesus and St John (coleção privada) e Anacreon, Bacchus and Cupid (Musée des Augustins em Toulouse) levaram a medalha de segunda classe em 1848. Em 1849 ele produziu e pintou Michelangelo, também conhecido como 'In his studio' (atualmente parte de uma coleção privada) e A portrait of a Lady' (Museu Ingres em Montauban).

Em 1851 decorou um vaso, oferecido mais tarde pelo Imperador Napoleão III de França para o Príncipe Albert que agora faz parte da coleção real do Palácio de St. James em Londres. Posteriormente exibiu Bacchus and Love, Drunk, a Greek Interior and Souvenir d'Italie em 1851; Paestum (1852); e An Idyll (1853).

Em 1852 Gérôme recebeu uma comissão por Alfred Emilien Comte de Nieuwerkerke, Superintendente de Belas Artes da corte de Napoleão III para a confecção de uma grande tela histórica. A Age of Augustus. Nesta tela ele juntou o nascimento de Cristo com o retrato de nações conquistadas pagando homenagem a Augustus. Graças a um considerável pagamento por esta obra, ele pode viajar em 1853, para Constantinopla juntamente com o ator Edmond Got. Esta seria a primeira de várias viagens que faria para o leste: em 1854 ele fez outra jornada para a Turquia e para as margens do Rio Danúbio, onde esteve presente em um concerto de recrutas russos, fazendo música sob a ameaça de chicote.

Em 1854 completou outra importante comissão e decorou a Capela de St. Jerome na igreja de St. Séverin em Paris. Seu último trabalho "comunhão de St. Jerome" realizado nesta capela refletiu a influência da escola de Ingres em seus trabalhos religiosos.

Na Exposição Universal de 1855 ele publicou as obras Pifferaro, a Shepherd, A Russian Concert, The Age of Augustus and Birth of Christ. A última passou um efeito um pouco confuso mesmo assim sendo adquirido pelo Estado. Contudo a pintura mais modesta, A Russian Concert (também chamada de Recreation in the Camp) foi mais apreciada que suas telas enormes.

A reputação de Gérôme foi bastante reforçada no Salão de 1857 por uma coleção de trabalhos de caráter mais popular. O Duel: after the Masked Ball (Musée Condé, Chantilly), Egyptian Recruits crossing the Desert, Memnon and Sesostris and Camels Watering, o desenho que foi criticado por Edmond About.

Em 1858 ajudou a decorar a casa do Príncipe, em Paris, Napoléon Joseph Charles Paul Bonaparte em um estilo pompeu. O príncipe tinha comprado sua obra Greek Interior (1850), uma representação de um bordel também em estilo pompeu.

Em Caesar (1859) Gérôme tentou retornar a uma classe mais severa de trabalho, suscitando o estilo clássico, mas a sua retratação de figuras não atraiu grande interesse do público. Phryne before the Areopagus, King Candaules and Socrates finding Alcibiades in the House of Aspasia (1861) deu origem a uma série de escândalos em razão dos temas selecionados pelo pintor. No mesmo Salão ele exibiu Egyptian Chopping Straw, e Rembrandt Biting an Etching, duas obras trabalhadas minuciosamente.

Gérôme foi eleito, depois da quinta tentativa, membro do Institut de France em 1865. Já como cavaleiro da Légion d'honneur ele foi promovido a oficial em 1867. Em 1869 ele foi eleito como membro honorário da British Royal Academy (Academia Real Britânica). O rei da Prussia Wilhelm I o premiou com a Grand Order of the Red Eagle, terceira classe. Sua fama se tornou tal que ele foi convidado, juntamente com outros artistas franceses de maior reconhecimento, para a abertura do Canal de Suez em 1869.

O tema de Death of Caesar (1867) foi repetido em sua histórica tela Death of Marshall Ney que foi exibida no Salão de 1867, apesar da pressão oficial para retirá-la uma vez que levantara memórias dolorosas ao público. Após isso retornou com sucesso para o Salão de 1874 com a pintura Eminence grise (Museum of Fine Arts, Boston). Em 1896 ele pintou Truth Rising from her Well em uma tentativa de descrever uma ilusão. Desta maneira saudou a ascensão da fotografia, que ainda estava em surgimento, como uma alternativa para a sua pintura fotográfica. Em 1902 ele disse: "Graças a fotografia, a verdade será como a última deixada para o seu bem"

Jean-Léon Gérôme morreu em seu ateliér em 10 de Janeiro de 1904. Foi encontrado em frente a um retrato de Rembrandt e perto de sua própria pintura The Truth. A seu próprio pedido, foi dado um enterro simples sem flores. Contudo a missa de Requiem rezada em sua memória foi assistida por um Ex-Presidente, os políticos mais proeminentes, muitos pintores e escritores. Ele foi enterrado no cemitério de Montmartre em frente à estátua Sorrow que ele havia feito em homenagem ao seu filho que havia falecido em 1891.


Outros trabalhos

Entre as principais pinturas de Gerome estão as seguintes:
 (muitas retratam temas orientais, procure-as acima)

Turkish Prisoner and Turkish Butcher (1863)
Prayer (1865)
The Slave Market (1867)
Excursion of the Harem (1869)
Louis XIV and Molière (1863) – Tema histórico
The Reception of the Siamese Ambassadors at Fontainebleau (1865)
Death of Marshal Ney (1867)

Gerome também obteve sucesso como escultor. Seu primeiro trabalho foi uma grande estátua de bronze de um gladiador com seu pé em cima de sua vítima mostrada ao público na Exposition Universelle de 1878. Esta escultura foi baseada no tema principal de sua obra Pollice verso (1872). No mesmo ano exibiu uma estátua de mármore no Salão de 1878 baseada em sua obra anterior Anacreon, Bacchus and Cupid (1848).

Ciente dos experimentos contemporâneos de tingimento em mármore (tal como feito por John Gibson) ele produziu Dancer with Three Masks (Musée des Beaux-Arts, Caen ) combinando movimento com cor, exibido em 1902. Seu grupo de pintura Pygmalion and Galatea fornecido de sua inspiração por várias pinturas em que representa a si mesmo como o escultor que poderia transformar o mármore em carne: um exemplo é a obra Pygmalion and Galatea (1890) (Metropolitan Museum, Nova Iorque).

Entre seus outros trabalho estão Omphale (1887), e a estátua do duc d'Aumale que foi colocada na frente do Castelo de Chantilly (1899).

Começou experimentos com ingredientes misturados, usando em suas estátuas pintadas mármore, bronze e marfim incrustado com pedras preciosas e pasta. Sua obra Dancer foi exibida em 1891. Sua escultura em tamanho real Bellona (1892) feita em marfim, bronze e pedra de gema atraíram bastante atenção em sua exibição no Royal Academy of London.

O artista então começou uma série de esculturas sobre Conquistadores, trabalhadas em ouro, prata e pedra gema entre estas estão Bonaparte entering Cairo (1897); Tamerlane (1898); e Frederick the Great (1899).

Influência[editar | editar código-fonte]
Em 1853 Gerome foi para o Boîte à Thé, um grupo de estúdios na Rue Notre-Dame-des-Champs em Paris. Este viria a ser um local de encontro por outros artistas, escritores e atores. George Sand entretinha-se no pequeno teatro de estúdio de grandes artistas onde ela passava seu tempo tal como os compositores Hector Berlioz, Johannes Brahms e Gioachino Rossini e os novelistas Théophile Gautier e Ivan Turgenev. Após isso começou um atelier independente em sua casa na Rue de Bruxelles entre 1860 e 1862.

Foi nomeado como um dos três professores da Ecole des Beaux-Arts onde começou com dezesseis estudantes, mais do que ele tinha em seu próprio estúdio. Sua influência tornou-se extensiva e ele foi convidado regularmente para a Empress Eugénie da Corte Imperial de Compiègne.

Quando começou a protestar e mostrar uma hostilidade pública à "moda decadente" do Impressionismo, sua influência entrou em declínio e passou a ser considerado fora de moda. Mas depois da exibição de Manet na Ecole de 1884 ele finalmente se inclinou ao movimento afirmando: "isto não é tão ruim quanto eu pensava"."
fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-L%C3%A9on_G%C3%A9r%C3%B4me




Jean-Léon Gérôme em Fotografias





Jean-Léon Gérôme em seu Estúdio



29 de setembro de 2013

PINTURAS DO ÊXODO - MOISÉS - JACÓ








PINTURAS DO LIVRO BÍBLICO

ÊXODO

Segundo Livro do Antigo Testamento



Dia da Bíblia
30 de Setembro


Pinturas de algumas das principais passagens bíblicas do Antigo e do Novo Testamento.
E os personagens bíblicos que marcaram a história:
Adão, Eva, Caim, Abel, Noé, Abraão, Moisés, Jacó, José, Maria, Jesus, Paulo...




PINTURAS DE MOISÉS


Moisés Salvo das Águas

Moisés, ainda bebê, é encontrado numa cesta no rio Nilo pela filha do Faraó Egípcio
"Encontrando Moisés" - Orazio Gentileschi
Pintor italiano (1563-1639)

"Moisés Achado nas Águas" - Sir Lawrence Alma Tadema
Pintor holandês (1836-1912)

Rafael
Pintor renascentista italiano (1483-1520)

Moisés

"Moisés em hebraico, Mouses em grego, Musa, em árabe:  foi, de acordo com a bíblia hebraica, o alcorão e escrituras da fá Baha'i, um líder religioso, legislador e profeta, a quem a autoria da Torá é tradicionalmente atribuída. Ele é o profeta mais importante do judaísmo, e é também venerado no Cristianismo e Islamismo, assim como em outras religiões.
É o grande libertador dos hebreus, tido por eles como seu principal legislador e mais importante líder religioso. A Bíblia o denomina "o homem mais manso da terra" (Números 12:3). Também é considerado um grande profeta pelos muçulmanos.
De acordo com a Bíblia e a tradição judaico-cristã, Moisés realizou diversos prodígios após uma Epifania. Libertou o povo judeu da escravidão no Antigo Egito, tendo instituído a Páscoa Judaica. Depois guiou seu povo através de um êxodo pelo deserto durante quarenta anos, que se iniciou através da famosa passagem em que Moisés abre o Mar Vermelho, para possibilitar a travessia segura dos judeus. Ainda segundo a Bíblia, recebeu no alto do Monte Sinai as Tábuas da Lei de Deus, contendo os Dez Mandamentos."


Giovanni Battista Tiepolo
Pintor barroco italiano (1696-1770)

Paolo Veronese
Pintor italiano (1528-1588)



Música: "Tema de Êxodo" - Ernest Gold
Orquestra Henry Mancini







Êxodo é o segundo livro do Antigo Testamento e do Torá e a sua autoria é atribuída ao profeta Moisés.

"Êxodo é o segundo livro do Antigo Testamento e do Pentateuco/Torá, vem depois do livro de Gênesis e antes do livro de Levítico.
Na tradição hebraica, chama-se Sh'moth (em hebraico: שמות, literalmente "nomes", hebreu moderno: Shmot).
A sua autoria foi tradicionalmente atribuída ao profeta Moisés pela tradição judaico-cristã.
A crítica acadêmica moderna descreve o livro do êxodo com um copilado de textos distintos, tendo recebido sua redação final no período posterior ao exílio babilônico entre os séculos 6 e 5 a. C..


O Livro do Êxodo dá continuidade ao livro da Gênesis, relata como Moisés conduz os israelitas do Egito pelo deserto até o Monte Sinai Bíblico, onde Yahveh se revela e oferece uma aliança: os israelitas devem manter a lei e, em retorno, receberiam a proteção de Yahveh que lhes daria Canaã (a Terra Prometida). Há muitas relatos bem conhecidos no Êxodo, como a passagem pelo Mar Vermelho (possivelmente, Mar dos Juncos), a revelação no Sinai, a entrega das tabuletas da lei, Bezerro de ouro e o aparecimento de maná no deserto."

"Eventos da Vida de Moisés"
Sandro Botticelli
Pintor italiano (1445-1510)

"Moisés e o Arbusto Queimando" - Sebastien Bourdon
Pintor francês (1616-1671)




"Na narrativa bíblica , o arbusto queimando (arbusto ardente)  é o local em que Moisés foi nomeado pelo Senhor Deus para liderar os israelitas do Egito e Canaã."

"Deus Aparece para Moisés no Arbusto Queimando" - Eugène Pluchart
Pintor francês (1809-1880)

Dieric Bouts
Pintor holandês (c. 1420-1475)


As Pragas do Egito

"Água Transformada em Sangue" - James Tissot
Pintor francês (1836-1902)

"A Sétima Praga do Egito" - John Martin
(1789-1854)

As dez pragas do Egito descritas no texto foram, em ordem cronológica:
       1. Águas em Sangue (Dam
       2. Rãs  (Tsifardeah)
       3. Piolhos (Kinim)
       4. Moscas (Arov)
       5. Doenças nos animais (Dever)
       6. Sarna que rebentava em úlceras (Shkhin)
       7. Saraiva de fogo (Barad)
       8. Gafanhotos (Arbeh)
       9. Trevas (Choshech)
      10.Morte dos primogênitos (Makat b'chorot)


      "A Quinta Praga do Egito"
      William Turner

      "Praga do Egito" - William Turner
      Pintor inglês (1775-1851)

      "A Décima Praga do Egito" - William Turner
      Pintor inglês (1775-1851)

      "Êxodo dos israelitas no Egito" - David Roberts
      Pintor escocês (1796-1864)

      "Moisés Mandando os Israelitas Saírem do Egito"



      A Passagem pelo Mar

      Moisés Divide o Mar Vermelho para seu Povo Passar











      O Maná

      O Alimento Milagroso

      "O Recolhimento do Maná" - Dieric Bouts
      Pintor flamengo (c.1415/1420-1475)





       O Recolhimento do Maná

      "Maná segundo o livro bíblico de Êxodo o descreve como um alimento. produzido milagrosamente, sendo fornecido por Deus ao povo Israelita, liderado por Moisés, durante sua estada no deserto rumo à terra prometida.
      Segundo Êxodo, após a evaporação do orvalho formado durante a madrugada, aparecia uma coisa miúda, flocosa, como a geada, branco, descrito como uma semente de coentro, e como o bdélio, que lembrava pequenas pérolas. Geralmente era moído, cozido, e assado, sendo transformado em bolos. Diz-se que seu sabor lembrava bolachas de mel, ou bolo doce de azeite.
      Ainda segundo a Bíblia, o maná era enviado diariamente e não podia ser armazenado para outro dia. Também não era fornecido aos sábados, por isto Deus enviava uma quantidade maior às sextas-feiras, e neste caso o maná podia ser guardado para o sábado sem se deteriorar."
      Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Man%C3%A1




      Jacopo Tintoretto
      Pintor renascentista italiano (1518-1594)

      "Os Israelitas Recolhendo o Maná" - Ercole de Roberti
      Pintor italiano (1451-1496)

      "O Recolhimento do Maná" - Guido Reni
      Pintor barroco italiano (1575-1642)

      "O Recolhimento do Maná" - Bacchiacca
      Pintor italiano (1494-1557)


      Moisés 'Tirando' Água da Rocha
      "Moisés Tirando Água da Rocha" - Tintoretto
      Pintor renascentista italiano

      E o Senhor disse a Moisés:
      "Pegue a vara, e com o seu irmão Arão reúna a comunidade e diante desta fale àquela rocha, e ela verterá água. Vocês tirarão água da rocha para a comunidade e os rebanhos beberem".
      Então Moisés pegou a vara que estava diante do Senhor, como este lhe havia ordenado.
      Moisés e Arão reuniram a assembléia em frente da rocha, e Moisés disse: "Escutem, rebeldes, será que teremos que tirar água desta rocha para lhes dar? "
      Então Moisés ergueu o braço e bateu na rocha duas vezes com a vara. Jorrou água, e a comunidade e os rebanhos beberam. (Num 20:7-11)

      A Serpente de Bronze
      "A Serpente de Bronze"

      E o Senhor disse a Moisés:
      “Faze para ti uma serpente ardente e mete-a sobre um poste. Todo o que for mordido, olhando para ela, será salvo.”
      Moisés fez, pois, uma serpente de bronze, e fixou-a sobre um poste. Se alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, conservava a vida.
      Os filhos de Israel partiram e acamparam em Obot.
      Deixaram Obot e acamparam em Ijé-Abarim, no deserto que está defronte de Moab, ao oriente.(Num 21:8-11)


      "A Aproximação ao Monte Sinai" - David Roberts
      Pintor escocês (1796-1864)


      Moisés no Monte Sinai
      "Moisés no Monte Sinai" - Jean-Léon Gérôme
      Pintor francês (1824-1904)

      As Leis de Moisés

      As Leis Mosaicas: Os Dez Mandamentos, ou as Dez Palavras.

       Os Dez Mandamentos regulamentam a relação do ser humano com Deus e com seu próximo.

      "Em hebraico a Lei é chamada de Torá, que pode significar Lei como também instrução ou doutrina. O conteúdo da Torá são os cinco livros de Mois;es, mas o termo Torá é aplicado igualmente ao Antigo Testamento como um todo.
      Segundo os teólogos hebreus, a Lei de Deus dada e promulgada sobre o monte Sinai através de Moisés é Una, Eterna e Imutável.
      Constitui-se na expressão perfeita e invariável da vontade de Deus. Os "Dez Mandamentos" são a síntese da Torá.
       Para fins didáticos, o Código Mosaico pode ser dividido em Leis Morais, Leis Civis e Leis Religiosas (Leis Cerimoniais). As leis cerimoniais, regulavam o ministério no santuário do Tabernáculo.
      O Tabernáculo é uma tenda ou  uma espécie de 'santuário portátil' usado desde a época do Êxodo. Nele os israelitas guardavam 'Arca da Aliança' e a 'Menorá' (o candelabro judaico)."


      "Moisés Recebendo as Tábuas da Lei" - Gebhard Fugel
      Pintor alemão (1863-1939)

      "Moisés com a Tábua das Leis" - Guido Reni
      Pintor italiano (1575-1642)

      "Moisés e os Dez Mandamentos"
       Philippe de Champaigne
      Pintor barroco francês 91602-1674)



      Os Dez Mandamentos
       
                       
      AMARÁS O SENHOR, TEU DEUS, DE TODO O TEU CORAÇÃO, DE TODA A TUA ALMA E DE TODO O ENTENDIMENTO

      1.   NÃO ADORE OUTROS DEUSES; ADORE SOMENTE A MIM
      2.  NÃO PRONUNCIARÁS O NOME DO SENHOR, TEU DEUS, EM VÃO
      3.  LEMBRA-TE DO DIA DO SÁBADO PARA SANTIFICÁ-LO
      4.  HONRA TEU PAI E TUA MÃE
      5.  NÃO MATARÁS
      6.  NÃO COMETERÁS ADULTÉRIO
      7.  NÃO ROUBARÁS
      8.  NÃO LEVANTARÁS FALSO TESTEMUNHO CONTRA TEU PRÓXIMO
      9.  NÃO DESEJAR A MULHER DO PRÓXIMO
      10. NÃO COBIÇAR AS COISAS ALHEIAS
       
      linea.gif (3372 byte)



      "Moisés e as Leis" - José de Ribera
      Pintor 'tenebrista' espanhol (1591-1652)

      "Moisés e as Leis" - Rembrandt
      Pintor barroco holandês



      "Dez Mandamentos" - Marc Chagall
      Pintor russo-francês (1887-1985)



      O Êxodo

      "O principal propósito do Êxodo é manter vivo na memória do povo hebreu o feito da fundação de si mesmo como nação: a saída do Egito e a conseqüente libertação da escravidão. Através de sua fuga e a busca da Terra Prometida, o judeu adquire consciência de sua unidade étnica, filosófica, cultural e religiosa pela primeira vez.
      O Êxodo estabelece também as bases da liturgia e do culto, e está dominado em toda sua extensão pela figura do legislador e condutor, o patriarca Moisés."



      O Bezerro de Ouro

      "O Bezerro de Ouro" - James Tissot
      Pintor francês (1836-1902)


      O Ídolo Bezerro de Ouro

      "O Bezerro de Ouro é o ídolo que, de acordo com a tradição judaico-cristã, foi criado por Aarão quando Moisés havia subido o monte Sinai para receber os mandamentos de Deus. O povo de Israel então forçara Aarão a criar um ídolo que os reconduzisse ao Egito onde haviam sido escravos.
      Este incidente é conhecido em hebraico como Khet ha'Egel (חטא העגל) ou O pecado do bezerro e é descrito na Bíblia, no livro de Shemot (Êxodo 32:1-8)
      O bezerro de ouro também é referido em outra passagem da Bíblia, em I Reis 12:28-32 quando o reino de Israel é dividido e o rei Jeroboão, que fica com uma parte do reino sem ser de descendência real, cria dois bezerros para o povo adorar, e esquecer do Deus da linhagem Real.
      Na linguagem corrente, a expressão "bezerro de ouro" tornou-se sinônimo de um falso ídolo, ou de um falso deus."




      "O Bezerro de Ouro" - Nicolas Poussin
      Pintor francês (1594-1665)

      O Bezerro de Ouro em Êxodo 32

      1 O povo, ao ver que Moisés demora­va a descer do monte, juntou-se ao redor de Arão e lhe disse: "Venha, faça para nós deuses que nos conduzam, pois a esse Moi­sés, o homem que nos tirou do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu".
      2 Respondeu-lhes Arão: "Tirem os brin­cos de ouro de suas mulheres, de seus filhos e de suas filhas e tragam-nos a mim".
      3 Todos tiraram os seus brincos de ouro e os levaram a Arão.
      4 Ele os recebeu e os fundiu, transforman­do tudo num ídolo, que modelou com uma fer­ramenta própria, dando-lhe a forma de um be­zerro. Então disseram: "Eis aí os seus deuses, ó Israel, que tiraram vocês do Egito!"
      5 Vendo isso, Arão edificou um altar dian­te do bezerro e anunciou: "Amanhã haverá uma festa dedicada ao Senhor".
      6 Na manhã seguinte, ofereceram holocaustos e sacrifícios de comunhão. O povo se assentou para comer e beber, e levantou-se para se entregar à farra.
      7 Então o Senhor disse a Moisés: "Des­ça, porque o seu povo, que você tirou do Egito, corrompeu-se.
      8 Muito depressa se desviaram daquilo que lhes ordenei e fizeram um ídolo em forma de bezerro, curvaram-se diante dele, ofereceram-lhe sacrifícios e disseram: 'Eis aí, ó Israel, os seus deuses que tiraram vocês do Egito' ".
      Continuação:http://www.bibliaon.com/o_bezerro_de_ouro/ 




      Jacó


      O Terceiro Grande Patriarca Bíblico


      "Jacó Lutando com o Anjo" - Gustave Doré
      Pintor francês (1832-1883)


      "Jacó ou Jacob, também conhecido como Israel, foi o terceiro patriarca da bíblia."

      "Jacó era filho de Isaac e Rebeca, irmão gêmeo de Esaú e neto de Abraão
      Feita a profecia de Deus a Rebeca sobre as duas nações que nasceriam do seu ventre é que nascem Esaú e Jacó. Seus descendentes seriam os edomitas e os israelitas, respectivamente.

      'Como te chamas?'. Ele respondeu: 'Jacó'. Então disse: 'Já não te chamarás Jacó, e, sim, Israel: pois como príncipe lutaste com Deus e os homens, e prevaleceste'. Tornou Jacó: 'Dize, rogo-te, como te chamas?'. Respondeu ele: 'Por que perguntas pelo meu nome?'. E o abençoou ali." (Gênesis 32:24-9)


      "Mathias, Esaú e Jacó" - Matthias Stomer
      Pintor holandês (c.1600-1665)

      "Isaac Abençoando Jacó" - Matthias Stomer
      Pintor holandês (c.1600-1665)

      "Isaac Abençoando Jacob" - Govert Flinck
      Pintor holandês (1615-1660)

      "Isaac Abençoando Jacó" - Assereto Gioacchino
      Pintor italiano (1600-1649)

      "Isaac Abençoando Jacob"

      "Jacó" - Jabob Jordaens
      Pintor belga (1593-1678)

      "José e Jacó"