ARTE E ANIMAIS MARINHOS
PINTURAS DE BALEIAS E GOLFINHOS
Baleias
Frank Walsh Pintor norte-americano contemporâneo |
Bob Patterson Pintor norte-americano contemporâneo |
Vera Cauwenberghs Pintora belga contemporânea |
Lindsey Nielsen Pintora contemporânea |
"Baleias" - Jacqueline Pintora inglesa contemporânea |
Música com Sons de Baleias: "E Deus Criou as Baleias (1/2)" - Alan Hovhaness
Compositor armênio-americano (1911-2000)
Mark Churms Pintor norte-americano contemporâneo |
Morgo Sladek Pintora norte-americana contemporânea |
Ben Walker Pintor norte-americano contemporâneo |
Kara DeCarlo Pintora norte-americana contemporânea |
"Miyamoto Musashi Lançando a Baleia" - Utagawa Kuniyoshi Pintor japonês (1797-1861) |
Theresa Labrecque Pintora norte-americana contemporânea |
Theresa Labrecque Pintora norte-americana contemporânea |
Laura Jean Pintora contemporânea |
Golfinhos
Vídeo-Música: "Golfinho Companheiro" ("Dolphin Companion") - Medwyn Goodall
(Album: The Way of the Ocean)
Compositor norte-americano contemporâneo
Arline Wagner Pintora norte-americana contemporânea |
Daniel Bourbonnais Pintor norte-americano contemporâneo |
Jodu Myers Pintora norte-americana contemporânea |
Diane Pintora contemporânea |
Georgeta Blanaru Pintora romena contemporânea |
Robert Wyland Pintor norte-americano contemporâneo |
A Baleia ou o "Grande Peixe" na História Bíblica do Episódio de Jonas:
"Jonas Saindo do Grande Peixe" - Gustave Doré Pintor e gravurista francês (1832-1883) |
"Jonas Saindo da Baleia" - Jan Bruegel Pintor barroco flamengo (1568-1625) |
Pieter Lastman Pintor holandês (1583-1633) |
"Jonas foi engolido ou carregado por um 'grande peixe'"
Jonas 1, 11-17
"Que te faremos nós, para que o mar se nos acalme? Porque o mar ia se tornando cada vez mais tempestuoso."
E ele lhes disse: Levantai-me, e lançai-me ao mar, e o mar se vos aquietará; porque eu sei que por minha causa vos sobreveio esta grande tempestade.Entretanto, os homens remavam, para fazer voltar o navio à terra, mas não podiam, porquanto o mar se ia embravecendo cada vez mais contra eles.
Então clamaram ao Senhor, e disseram: Ah, Senhor! Nós te rogamos, que não pereçamos por causa da alma deste homem, e que não ponhas sobre nós o sangue inocente; porque tu, Senhor, fizeste como te aprouve.
E levantaram a Jonas, e o lançaram ao mar, e cessou o mar da sua fúria.
Temeram, pois, estes homens ao Senhor com grande temor; e ofereceram sacrifício ao Senhor, e fizeram votos.
Preparou, pois, o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe."
Jonas 2, 1-10
E orou Jonas ao SENHOR, seu Deus, das entranhas do peixe.
E disse: Na minha angústia clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz.Porque tu me lançaste no profundo, no coração dos mares, e a corrente das águas me cercou; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado por cima de mim.
E eu disse: Lançado estou de diante dos teus olhos; todavia tornarei a ver o teu santo templo.
As águas me cercaram até à alma, o abismo me rodeou, e as algas se enrolaram na minha cabeça.
Eu desci até aos fundamentos dos montes; a terra me encerrou para sempre com os seus ferrolhos; mas tu fizeste subir a minha vida da perdição, ó Senhor meu Deus.
Quando desfalecia em mim a minha alma, lembrei-me do Senhor; e entrou a ti a minha oração, no teu santo templo.
Os que observam as falsas vaidades deixam a sua misericórdia.
Mas eu te oferecerei sacrifício com a voz do agradecimento; o que votei pagarei. Do Senhor vem a salvação.
Falou, pois, o Senhor ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra seca.
Fonte: http://www.bibliaonline.com.br/acf/jn/2
Pinturas Aborígenes Australianas
Susan Betts Pintora australiana contemporânea |
Pintura Mural Grega em Afresco
Os golfinhos eram honrados como deuses na ilha de Creta pré-helênica.
Pintura Mural de Rua
Mosaico
O Golfinho - Delfim - Simbologia e Mitologia
"O simbolismo do golfinho ou delfim, está ligado ao das águas e ao das transfigurações.
Na mitologia grega os piratas que se embebedaram, depois de amarrarem o rei grego Dioníso ao mastro do seu navio, caíram no mar e foram metamorfoseados em golfinhos.
O golfinho tornou-se o símbolo da regenerescência. Sua imagem podia ser vista na trípode de Apolo, em Delfos.
É também símbolo da adivinhação, da sabedoria e da prudência. Essas qualidades, acrescentadas à velocidade de deslocamento que lhe atribuem, fizeram dele o senhor da navegação, e o golfinho é representado freqüentemente como Posêidon, com um tridente ou uma âncora.
Os golfinhos eram honrados como deuses na Creta pré-helênica. Apoio encarna-se sob a forma de um golfinho, segundo o hino homérico, para abordar as costas de Crisa, que lhe abrem a rota de Delfos."
Poseidon e o Delfim |
Na arte grega o homem era representado algumas vezes cavalgando um delfim.
"Esse animal sagrado desempenha, sem dúvida, um papel nos ritos funerários, em que figura como psicopompo. Os cretenses acreditavam que os mortos se retiravam para os confins do mundo, para a ilha dos Bem-Aventurados, e que eram transportados para lá no dorso de golfinhos (Defradas). Plutarco descreve a viagem de Arião, levado e escoltado por golfinhos, que o salvam da ameaça de marujos prestes a matá-lo. Arião se lançou ao mar: mas antes que seu corpo afundasse inteiramente, os golfinhos se precipitaram e levantaram-no, enchendo-o, no primeiro momento, de inquietação, incerteza e agitação. Mas a facilidade, o grande número dos animais... seu ar benevolente... a rapidez com que se moviam ... fizeram com que ele experimentasse, ao que se diz, não o medo de morrer, mas o desejo de viver, a ambição de ver-se salvo, para aparecer como um favorito dos deuses e receber deles uma glória inalterável. Esse relato é rico em símbolos, de interpretação transparente: Arião passa deste mundo agitado e violento ao mundo de uma salvação imortal, e isso graças à mediação dos golfinhos.
Não admira, então, que o Cristo-Salvador tenha sido, mais tarde, representado sob a forma de um golfinho. De maneira mais psicológica e ética, o relato indica, também, a passagem da excitação e dos terrores imaginativos à serenidade da luz espiritual e da contemplação, pela mediação da bondade (o mergulho salvador, a facilidade, o ar benevolente dos golfinhos etc.). São perceptíveis aqui as três etapas da evolução espiritual: predominância da emotividade e da imaginação, intervenção da bondade, ou do amor e do devotamento; iluminação na glória da paz interior.A lenda evocada no começo do verbete confirma essa interpretação do golfinho como um símbolo de conversão. Dioniso, tendo obtido um navio para ir a Naxos, descobriu que a tripulação se dirigia para a Ásia a fim de vendê-lo, sem dúvida, como escravo. Transformou, então, seus remos em serpentes, encheu o barco de hera, e fez soar flautas invisíveis. Paralisou o navio em guirlandas de parreira, de tal modo que os piratas, tendo ficado loucos, lançaram-se ao mar, onde se transformaram em golfinhos. O que explica que os golfinhos amigos dos homens e se esforcem por salvá-los nos naufrágios: são os piratas arrependidos."
"No azul do mar
golfinhos saltam
parecem brincar"
golfinhos saltam
parecem brincar"
...E naquele horizonte azul no encontro do mar e do céu, um movimento na água, que não era de nenhuma embarcação por perto. Novamente a água se move e inesperadamente aparecem eles, vários golfinhos, saltando e mergulhando, uns três ou quatro, num movimento suave e contínuo. Uma grande surpresa que alegrou minha manhã daquele dia ensolarado lá do outro lado do oceano atlântico, na pontinha do continente africano.
(Denise D'O. Ludwig - Cidade do Cabo, África do Sul, novembro de 2011)
Que lindo Denise... e vc teve a felicidade de ver os golfinhos.... lindo seu texto tb...poético!! Bjo
ResponderExcluirObrigada Rose!! Amo golfinhos!! Eles parecem ser tão simpáticos e brincalhões. Fiquei muito feliz ao vê-los. Bjo
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