PINTURAS DE CACHOEIRAS
CATARATAS, SALTOS E CASCATAS
Água que corre e cai
Despenca em vertigem
Água que cai e revela-se
Espuma a descer e bater
Realçando sua mágica brancura
Espuma a descer e bater
Realçando sua mágica brancura
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| Jacob Philipp Hackert Pintor alemão (1737-1807) |
Música: "Ária para Cordas" ("Air in G String") - Bach
Vídeo: Cataratas do Iguaçu
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| Claude Joseph Vernet Pintor francês (1814-1889) |
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| Albert Bierstadt Pintor germano-americano (1830-1902) |
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| Albert Bierstadt Pintor germano-americano (1830-1902) |
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| Albert Bierstadt Pintor germano-americano (1830-1902) |
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| Albert Bierstadt Pintor germano-americano (1830-1902) |
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Jacob Philipp Hackert
Pintor alemão (1737-1807) |
É maravilhoso olhar a paisagem e descobrir uma brancura caindo e acariciando a montanha.
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| Samuel Palmer Pintor inglês (1805-1881) |
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| "Cataratas de Iguaçu" - Lyssack Gennadiy Pintor russo contemporâneo |
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| "Cachoeira na África" - Lyssack Gennadiy Pintor russo contemporâneo |
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| "Niagara Falls" - Frederick Church Pintor norte americano (1826-1900) |
Fotografias
Cataratas, Cachoeiras, Cascatas, Saltos d'Água ou Quedas d'Água
Música: "A Fonte d'Água" ("Jeux d'Eau") - Ravel
Compositor e pianista impressionista francês (1875-1937)
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| Cachoeira do Tabuleiro - Serra do Espinhaço - MG - Brasil |
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| Cachoeira do Tabuleiro - Serra do Espinhaço - MG - Brasil |
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| Cascata do Caracol - Canela - Rio Grande do Sul - Brasil |
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| Garganta do Diabo - Parque Iguaçu - Paraná - Brasil - Argentina |
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| Salto do Rio Negro - Chapada dos Veadeiros - Goias - Brasil |
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| Véu de Noiva - Chapada dos Guimarães - Mato Grosso - Brasil |
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| Catarata Noccalula - México |
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| Catarata Noccalula - México |
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| Cachoeira das Andorinhas - Cânion do Itaimbezinho - Cambará do Sul - RS - Brasil |
As Cataratas: Arquitetura Divina
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| Cataratas do Iguaçu - Paraná - Brasil |
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| Cataratas do Iguaçu - Garganta do Diabo - Paraná - Brasil - Argentina |
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| Niagara Falls Fronteira - Estados Unidos da América do Norte - Canadá |
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| Niagara Falls - Estados Unidos - Canadá |
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| Victoria Falls - Zâmbia - Zimbawe - Africa |
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Salto de Sete Quedas ou Salto Guaíra
A Natureza que o Brasil Perdeu
"O Salto de Sete Quedas era a maior cachoeira do mundo em volume de água, que desapareceu, em 1982, com a construção do lago da usina hidrelétrica de Itaipu."
Fonte: http://blogs.estadao.com.br/cidades/antigas-fotos-de-sete-quedas-revelam-a-natureza-que-o-brasil-perdeu/
O escritor e poeta Carlos Drummond de Andrade versou o desparecimento da cachoeira
"Salto de Sete Quedas":
O Adeus a Sete Quedas
"Sete quedas por mim passaram, e todas sete se esvaíram."
... os sete fantasmas das águas assassinadas
por mão do homem, dono do planeta.
E desfaz-se
por ingrata intervenção de tecnocratas.
Aqui sete visões, sete esculturas
de líquido perfil
dissolvem-se entre cálculos computadorizados
de um país que vai deixando de ser humano
para tornar-se empresa gélida, mais nada.
por ingrata intervenção de tecnocratas.
Aqui sete visões, sete esculturas
de líquido perfil
dissolvem-se entre cálculos computadorizados
de um país que vai deixando de ser humano
para tornar-se empresa gélida, mais nada.
Faz-se do movimento uma represa,
da agitação faz-se um silêncio
empresarial, de hidrelétrico projeto.
Vamos oferecer todo o conforto
que luz e força tarifadas geram
à custa de outro bem que não tem preço
nem resgate, empobrecendo a vida
na feroz ilusão de enriquecê-la.
da agitação faz-se um silêncio
empresarial, de hidrelétrico projeto.
Vamos oferecer todo o conforto
que luz e força tarifadas geram
à custa de outro bem que não tem preço
nem resgate, empobrecendo a vida
na feroz ilusão de enriquecê-la.
...("Assumimos a responsabilidade! Estamos construindo o Brasil grande!”)
E patati patati patatá...
Sete Quedas por nós passaram,E não soubemos, ah, não soubemos amá-las...
E todas sete foram mortas,
E todas sete somem no ar...
Sete fantasmas, sete crimes,
Dos vivos golpeando a vida,
Que nunca mais renascerá..."
(Carlos Drummond de Andrade)
Poema na íntegra: http://www.algumapoesia.com.br/drummond/drummond30.htm
Vídeo: Cachoeiras pelo Mundo
"Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca."
(Provérbio Popular)
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