Translate

5 de maio de 2014

PINTURAS E FOTOGRAFIAS DE AQUEDUTOS - OS ARCOS DA LAPA OU AQUEDUTO DA CARIOCA NO RIO DE JANEIRO E OUTROS AQUEDUTOS








PINTURAS E FOTOGRAFIAS DE AQUEDUTOS


Os Aquedutos Romanos
que ainda existem em alguns países,
resistem à ação do tempo.


Arcos da Lapa ou Aqueduto da Carioca no Rio de Janeiro:






Música: "No Compasso do Criador" - Péricles
Compositor e intérprete brasileiro contemporâneo





"Aqueduto da Carioca - RJ" - Leandro Joaquim
Pintor brasileiro (c.1738-c.1798)



"O Aqueduto da Carioca", 1790 - Pintura de Leandro Joaquim

"O painel oval, (acima), datado de 1790, fez parte de uma série de 6 paineis, de autoria do artista Leandro Joaquim, onde aparece o Convento de Santa Teresa, uma Igreja que posteriormente passaria a se chamar Igreja de Nossa Senhora da Lapa; o Aqueduto da Carioca e uma lagoa no que é hoje o Largo da Lapa. Os painéis foram encomendados para decorar um local de visitação no Parque do Passeio Público, o primeiro parque público do Brasil. Atualmente fazem parte do acervo do Museu Histórico Nacional."


"Aqueduto da Carioca - RJ" - William Alexander
Pintor inglês (1824-1911)

"Arcos da Lapa" - Eliseu Visconti
Pintor ítalo-brasileiro (1866-1944)


História do Aqueduto da Carioca - Atual "Arcos da Lapa"


"Esta mesmas imagens pictóricas ajudam a contar a história do Aqueduto da Carioca, hoje conhecido como Arcos da Lapa, ajudam também a entender as transformações do Largo da Lapa e de áreas adjacentes, como Santa Teresa e o antigo Morro de Santo Antonio, que foi quase que totalmente demolido na metade do século 20.
O Aqueduto tem 42 arcos, em dois níveis sobrepostos, ligando o morro de Santa Teresa ao Morro de Santo Antonio (parcialmente demolido), fazendo assim a agua chegar ao chafariz da carioca.
O autor da obra e execução foi feita pelo engenheiro-militar José Fernandes Pinto de Alpoim. Até aquela época, era considerada a maior e mais importante obra de engenharia do Brasil nos tempos coloniais."
Fonte: http://www.riodejaneiroaqui.com/portugues/arcos-da-lapa-1-1790.html

"Os primeiros estudos para trazer as águas do Rio Carioca para a cidade remontam a 1602, por determinação do então governador da Capitania do Rio de Janeiro, Martim Correia de Sá (1602-1608). Em 1624, um contrato para a construção do primitivo conduto foi firmado com Domingos da Rocha, que não chegou a iniciar os trabalhos. Em 1660, apenas 600 braças de canos estavam assentadas, tendo as obras recebido impulso em 1706, sob o governo de dom Fernando Martins Mascarenhas Lancastro (1705-1709).

Em 1718, sob o governo de Antônio de Brito Freire de Menezes (1717-1719), iniciaram-se as obras de instalação dos canos de água através da antiga Rua dos Barbonos (atual Rua Evaristo da Veiga). Sob o governo de Aires de Saldanha de Albuquerque Coutinho Matos e Noronha (1719-1725), em 1720, o encanamento alcançava o Campo da Ajuda (atual Cinelândia), ainda nos arrabaldes da cidade à época. Foi este governador quem, alterando o projeto original, defendeu a vantagem de se prolongar a obra até ao Campo de Santo Antônio (atual Largo da Carioca), optando pelos chamados Arcos Velhos – um aqueduto ligando o morro do Desterro (atual morro de Santa Teresa) ao morro de Santo Antônio, inspirado no Aqueduto das Águas Livres, que então começava a se erguer em Lisboa. A obra estava concluída em 1723, levando as águas à Fonte da Carioca, chafariz erguido também nesse ano, que as distribuía à população no referido Campo de Santo Antônio.

A solução foi paliativa, uma vez que já em 1727 se registram reclamações de falta de água, atribuindo-se à ação de quilombolas (escravos fugitivos, que viviam ocultos nas matas) a responsabilidade pela quebra dos canos. Mais tarde, o governo pediu contas ao encarregado pela conservação da obra o qual, furtando-se ao seu dever, evadiu-se. Foram estabelecidas, ainda, penas para os atos de vandalismo contra a obra."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aqueduto_da_Carioca

Richard Bate
Pintor inglês (1775-1856)

Yoshiya Takaoka
Pintor brasileiro (1909-1978)


Música: "A Procura Acabou" (DVD "Nos Arcos da Lapa") - Péricles
Compositor e intérprete brasileiro contemporâneo




"Frevo nos Arcos da Lapa" - Heitor dos Prazeres
Pintor brasileiro (1898-1966)

"Samba nos Arcos da Lapa" - Heitor dos Prazeres
Pintor brasileiro (1898-1966)



Os Arcos da Lapa em Pinturas Contemporâneas

"Arcos da Lapa" - Sandra Nunes
Pintora brasileira contemporânea

"Arcos da Lapa" - João Barcelos
Pintor brasileiro contemporâneo

"Arcos da Lapa" - João Barcelos
Pintor brasileiro contemporâneo

"Arcos da Lapa" - Eduardo Camões
Pintor brasileiro contemporâneo

"Arcos da Lapa" - Thereza Toscano
Pintora brasileira contemporânea

"Os Arcos da Lapa" - Lúcia de Lima
Pintora brasileira contemporânea

Helena Coelho
Pintora brasileira contemporânea


Outras pinturas de aquedutos



"Ruínas de Aqueduto" - André Giroux
Pintor francês (1801-1879)

"O Campo Romano com Aqueduto Claudia" - Camille Corot
Pintor francês (1796-1875)

"Paisagem Noturna com Aqueduto" - Théodore Géricault
Pintor francês (1791-1824)








"Marple Aqueduto" - Arthur Hallam Elton
Pintor inglês (1818-1883)

Ramsay Richard Reinagle
Pintor inglês (1775-1862)

"O Aqueduto" - Paul Serusier
Pintor francês (1864-1927)



Fotografias de Aquedutos

Aqueduto da Carioca ou Arcos da Lapa - Rio de Janeiro - Brasil

Aqueduto da Carioca (Arcos da Lapa) - Rio de Janeiro - Brasil

Aqueduto da Carioca (Arcos da Lapa) - Rio de Janeiro - Brasil

Aqueduto da Carioca (Arcos da Lapa) - Rio de Janeiro - Brasil



Vídeo: Show de Luzes nos Arcos da Lapa do Rio de Janeiro




Aqueduto das Águas Livres - Lisboa - Portugal


Os Aquedutos Romanos

"Com cimento vulcânico, tijolos e pedras, os romanos mostraram ao mundo como distribuir, ao longo de um imenso território, um dos bens mais preciosos que existem: a água. Os aquedutos que construíram por seu vasto império ajudaram a forjar o poder de sua civilização e mudaram a história da engenharia e da arquitetura ocidentais. Além de fornecer água potável para a população de suas distantes colônias, essas estruturas representavam – e ainda representam – o incrível domínio da tecnologia da construção atribuído aos engenheiros da Roma Antiga. É o que provam os vários aquedutos mais importantes do império que continuam de pé (ver abaixo)."
Fonte: http://casavogue.globo.com/Arquitetura/noticia/2012/09/aquedutos-romanos.html

Aqueduto Claudia - Roma - Itália

Aqueduto Claudia - Roma - Itália

Remoulins - França

Tarragona - Espanha

Aqueduto da Ponte du Gard - França

Segóvia - Espanha

Mérida - Espanha
Nerja - Espanha

Tomar - Portugal

Tomar - Portugal



Istambul - Turquia



Os Aquedutos - História

"Aqueduto é um canal ou galeria, subterrâneo ou à superfície, e construído com a finalidade de conduzir a água.
Os aquedutos são normalmente edificados sobre arcadas ou sob plataformas de vias de comunicação.
Foi com a civilização romana que os aquedutos tiveram um desenvolvimento extraordinário. A cidade de Roma, no século I, era abastecida por catorze aquedutos, o maior deles com 90 Km de extensão.


Nos aquedutos mais antigos o escoamento era geralmente com superfície livre, apresentando sempre uma inclinação mínima para que a água pudesse correr, e eram edificados em alvenaria. O atravessamento de vales importantes era feito sobre estruturas em arcaria.
Nos aquedutos modernos o escoamento é sob pressão, contando com tubos metálicos ou em betão e bombas motorizadas para elevar a coluna de água. Os aquedutos modernos são geralmente subterrâneos."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aqueduto









Nenhum comentário:

Postar um comentário