PINTURAS E FOTOGRAFIAS DE AQUEDUTOS
Os Aquedutos Romanos
que ainda existem em alguns países,
resistem à ação do tempo.
que ainda existem em alguns países,
resistem à ação do tempo.
Arcos da Lapa ou Aqueduto da Carioca no Rio de Janeiro:
Música: "No Compasso do Criador" - Péricles
Compositor e intérprete brasileiro contemporâneo
"Aqueduto da Carioca - RJ" - Leandro Joaquim Pintor brasileiro (c.1738-c.1798) |
"O Aqueduto da Carioca", 1790 - Pintura de Leandro Joaquim
"O painel oval, (acima), datado de 1790, fez parte de uma série de 6 paineis, de autoria do artista Leandro Joaquim, onde aparece o Convento de Santa Teresa, uma Igreja que posteriormente passaria a se chamar Igreja de Nossa Senhora da Lapa; o Aqueduto da Carioca e uma lagoa no que é hoje o Largo da Lapa. Os painéis foram encomendados para decorar um local de visitação no Parque do Passeio Público, o primeiro parque público do Brasil. Atualmente fazem parte do acervo do Museu Histórico Nacional."
"Aqueduto da Carioca - RJ" - William Alexander Pintor inglês (1824-1911) |
"Arcos da Lapa" - Eliseu Visconti Pintor ítalo-brasileiro (1866-1944) |
História do Aqueduto da Carioca - Atual "Arcos da Lapa"
"Esta mesmas imagens pictóricas ajudam a contar a história do Aqueduto da Carioca, hoje conhecido como Arcos da Lapa, ajudam também a entender as transformações do Largo da Lapa e de áreas adjacentes, como Santa Teresa e o antigo Morro de Santo Antonio, que foi quase que totalmente demolido na metade do século 20.
"Esta mesmas imagens pictóricas ajudam a contar a história do Aqueduto da Carioca, hoje conhecido como Arcos da Lapa, ajudam também a entender as transformações do Largo da Lapa e de áreas adjacentes, como Santa Teresa e o antigo Morro de Santo Antonio, que foi quase que totalmente demolido na metade do século 20.
O Aqueduto tem 42 arcos, em dois níveis sobrepostos, ligando o morro de Santa Teresa ao Morro de Santo Antonio (parcialmente demolido), fazendo assim a agua chegar ao chafariz da carioca.
O autor da obra e execução foi feita pelo engenheiro-militar José Fernandes Pinto de Alpoim. Até aquela época, era considerada a maior e mais importante obra de engenharia do Brasil nos tempos coloniais."
Fonte: http://www.riodejaneiroaqui.com/portugues/arcos-da-lapa-1-1790.html
"Os primeiros estudos para trazer as águas do Rio Carioca para a cidade remontam a 1602, por determinação do então governador da Capitania do Rio de Janeiro, Martim Correia de Sá (1602-1608). Em 1624, um contrato para a construção do primitivo conduto foi firmado com Domingos da Rocha, que não chegou a iniciar os trabalhos. Em 1660, apenas 600 braças de canos estavam assentadas, tendo as obras recebido impulso em 1706, sob o governo de dom Fernando Martins Mascarenhas Lancastro (1705-1709).
Em 1718, sob o governo de Antônio de Brito Freire de Menezes (1717-1719), iniciaram-se as obras de instalação dos canos de água através da antiga Rua dos Barbonos (atual Rua Evaristo da Veiga). Sob o governo de Aires de Saldanha de Albuquerque Coutinho Matos e Noronha (1719-1725), em 1720, o encanamento alcançava o Campo da Ajuda (atual Cinelândia), ainda nos arrabaldes da cidade à época. Foi este governador quem, alterando o projeto original, defendeu a vantagem de se prolongar a obra até ao Campo de Santo Antônio (atual Largo da Carioca), optando pelos chamados Arcos Velhos – um aqueduto ligando o morro do Desterro (atual morro de Santa Teresa) ao morro de Santo Antônio, inspirado no Aqueduto das Águas Livres, que então começava a se erguer em Lisboa. A obra estava concluída em 1723, levando as águas à Fonte da Carioca, chafariz erguido também nesse ano, que as distribuía à população no referido Campo de Santo Antônio.
A solução foi paliativa, uma vez que já em 1727 se registram reclamações de falta de água, atribuindo-se à ação de quilombolas (escravos fugitivos, que viviam ocultos nas matas) a responsabilidade pela quebra dos canos. Mais tarde, o governo pediu contas ao encarregado pela conservação da obra o qual, furtando-se ao seu dever, evadiu-se. Foram estabelecidas, ainda, penas para os atos de vandalismo contra a obra."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aqueduto_da_Carioca
Richard Bate Pintor inglês (1775-1856) |
Yoshiya Takaoka Pintor brasileiro (1909-1978) |
Música: "A Procura Acabou" (DVD "Nos Arcos da Lapa") - Péricles
Compositor e intérprete brasileiro contemporâneo
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"Frevo nos Arcos da Lapa" - Heitor dos Prazeres Pintor brasileiro (1898-1966) |
"Samba nos Arcos da Lapa" - Heitor dos Prazeres Pintor brasileiro (1898-1966) |
Os Arcos da Lapa em Pinturas Contemporâneas
"Arcos da Lapa" - Sandra Nunes Pintora brasileira contemporânea |
"Arcos da Lapa" - João Barcelos Pintor brasileiro contemporâneo |
"Arcos da Lapa" - João Barcelos Pintor brasileiro contemporâneo |
"Arcos da Lapa" - Eduardo Camões Pintor brasileiro contemporâneo |
"Arcos da Lapa" - Thereza Toscano Pintora brasileira contemporânea |
"Os Arcos da Lapa" - Lúcia de Lima Pintora brasileira contemporânea |
Helena Coelho Pintora brasileira contemporânea |
Outras pinturas de aquedutos
"Ruínas de Aqueduto" - André Giroux Pintor francês (1801-1879) |
"O Campo Romano com Aqueduto Claudia" - Camille Corot Pintor francês (1796-1875) |
"Paisagem Noturna com Aqueduto" - Théodore Géricault Pintor francês (1791-1824) |
"Marple Aqueduto" - Arthur Hallam Elton Pintor inglês (1818-1883) |
Ramsay Richard Reinagle Pintor inglês (1775-1862) |
"O Aqueduto" - Paul Serusier Pintor francês (1864-1927) |
Fotografias de Aquedutos
Aqueduto da Carioca ou Arcos da Lapa - Rio de Janeiro - Brasil |
Aqueduto da Carioca (Arcos da Lapa) - Rio de Janeiro - Brasil |
Aqueduto da Carioca (Arcos da Lapa) - Rio de Janeiro - Brasil |
Aqueduto da Carioca (Arcos da Lapa) - Rio de Janeiro - Brasil |
Vídeo: Show de Luzes nos Arcos da Lapa do Rio de Janeiro
Aqueduto das Águas Livres - Lisboa - Portugal |
Os Aquedutos Romanos
"Com cimento vulcânico, tijolos e pedras, os romanos mostraram ao mundo como distribuir, ao longo de um imenso território, um dos bens mais preciosos que existem: a água. Os aquedutos que construíram por seu vasto império ajudaram a forjar o poder de sua civilização e mudaram a história da engenharia e da arquitetura ocidentais. Além de fornecer água potável para a população de suas distantes colônias, essas estruturas representavam – e ainda representam – o incrível domínio da tecnologia da construção atribuído aos engenheiros da Roma Antiga. É o que provam os vários aquedutos mais importantes do império que continuam de pé (ver abaixo)."
Fonte: http://casavogue.globo.com/Arquitetura/noticia/2012/09/aquedutos-romanos.html
Aqueduto Claudia - Roma - Itália |
Aqueduto Claudia - Roma - Itália |
Remoulins - França |
Tarragona - Espanha |
Aqueduto da Ponte du Gard - França |
Segóvia - Espanha |
Mérida - Espanha |
Nerja - Espanha |
Tomar - Portugal |
Tomar - Portugal |
Os Aquedutos - História
"Aqueduto é um canal ou galeria, subterrâneo ou à superfície, e construído com a finalidade de conduzir a água.
Os aquedutos são normalmente edificados sobre arcadas ou sob plataformas de vias de comunicação.
Foi com a civilização romana que os aquedutos tiveram um desenvolvimento extraordinário. A cidade de Roma, no século I, era abastecida por catorze aquedutos, o maior deles com 90 Km de extensão.
Nos aquedutos mais antigos o escoamento era geralmente com superfície livre, apresentando sempre uma inclinação mínima para que a água pudesse correr, e eram edificados em alvenaria. O atravessamento de vales importantes era feito sobre estruturas em arcaria.
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