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26 de fevereiro de 2015

PINTURAS SIMBOLISTAS DE GUSTAV KLIMT - SECESSÃO DE VIENA














PINTURAS SIMBOLISTAS

GUSTAV KLINT


Pintor Austríaco Simbolista
do Período da Secessão de Viena



"Esperança II" - Gustav Klimt



"Esperança II" - Gustav Klimt









Música: "Bosque no Paraíso" ("Hain in diesen Paradiesen") - Arnold Schoenberg
Compositor austríaco (1874-1951)

(clique na seta para ouvir)







O Famoso "O Beijo" de Klimt

"O Beijo" - Gustav Klimt




A Árvore da Vida


"A Árvore da Vida" - Gustav Klimt



"A Árvore da Vida" - Gustav Klimt




Pintura "A Árvore da Vida"

"Árvore da vida, projeto de obra para "O friso Stoclet (cerca de 1905-09). É a "Árvore do Conhecimento", de que fala o Apocalipse, este símbolo da Idade de Ouro que, todavia, coloca em questão o pássaro negro, o símbolo da morte (veja a pintura abaixo em detalhe). Segundo Klimt e Freud, é daí que reside o desenrolar normal do ciclo da vida".

Esta é a legenda que acompanha a obra. Os fundamentos bíblicos a definem como "a Árvore do Conhecimento", "do bem e do mal", do qual "o Senhor Deus fez brotar da terra", juntamente com todas as outras árvores agradáveis à vista, boa para comida, "no meio do jardim" (Génesis, cap.2:9). Deus não terá permitido que Adão e Eva, no Paraíso, comessem dessa árvore, apesar de terem podido comer de tudo o resto. Como não respeitaram o disposto divino, por Eva desejar ter mais conhecimento da vida, foram expulsos."
Fonte: http://lounge.obviousmag.org/grecificar/2012/07/abraco-e.html




Morte e Vida

"Morte e Vida" - Gustav Klimt





"Arte é uma linha em torno de seus pensamentos."
(Gustav Klimt)







Música: "Suíte para Piano Op.25 - Parte II- Arnold Schoenberg
Compositor austríaco (1874-1951)







Os Dourados de Klimt


"Adele Bloch Bauer" - Gustav Klimt



"Adele Bloch Bauer" - Gustav Klimt




As Mulheres

"Esperança I" - Gustav Klimt



"Danae" - Gustav Klimt



"Mãe e Filho" (detalhe da pintura abaixo "As Três Fases da Mulher) - Gustav Klimt



"As Três Fases da Mulher" - Gustav Klimt


"A Virgem" - Gustav Klimt








"Friza Riedler" - Gustav Klimt



"Serpentes da Água" - Gustav Klimt




"Serpentes" - Gustav Klimt



"Eu sou um pintor que pinta no dia a dia, de manhã até à noite - figuras, imagens e paisagens, raramente retratos."
(Gustav Klimt)



"Retrato de Eugenia Primaesi" - Gustav Klimt



"Hygeia - A Deusa Grega da Saúde" - Gustav Klimt




"Judith" - Gustav Klimt





Famílias
"Família" - Gustav Klimt


"A Família" - Gustav Klimt


Painel "Beethoven Frieze" no Museu da Secessão em Viena



Painel "Beethoven Frieze" - Gustav Klimt



Beethoven Frieze

Em 1901, Klimt pintou a 'Beethoven Frieze' para a 14ª exposição de Viena Secessionista, em comemoração do compositor.
O friso foi pintado diretamente sobre as paredes com materiais leves. Após a exposição a pintura foi preservada, apesar de que somente a partir de 1986 voltou a ser exposta permanentemente no Viena Secession Buiding em uma sala especialmente construída para ele com clima controlado.



Pintura Explicada

"O 'Friso de Beethoven' ilustra o desejo humano de felicidade em um mundo sofrido e tempestuoso, em que se alega, não só com as forças externas do mal mas também com as fraquezas interiores.
O espetador segue esta jornada de descoberta de uma forma visual e linear deslumbrante. Ela começa suavemente com o 'Genii' fêmea flutuante pesquisando na Terra, mas logo segue o escuro, gigante tempestade de vento do sinistro 'Typhoeus' (Tifão),  suas três filhas, 'Gorgon' e imagens que representam a doença, a loucura, a morte, a luxúria e a sensualidade.
Daí surge o cavaleiro de armadura brilhante (figura II) que oferece esperança, devido à sua própria ambição e simpatia, para a disputa com os sofrimento humanos. A jornada termina na descoberta da alegria, por meio das artes e contentamento que é representado no abraço apertado e em um beijo. Assim, o friso expõe o anseio humano psicológico, em última análise, satisfeito através da ação individual e comunitária, e ainda da beleza das artes juntamente com amor e companheirismo."
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Beethoven_Frieze






Detalhe - Figura II



Detalhe











Detalhe











Gustav Klimt

"Gustav Klimt nasceu em Viena, Áustria, em 1863. Em 1876 estudou desenho ornamental na Escola de Artes Decorativas. Associado ao simbolismo, destacou-se dentro do movimento Art nouveau austríaco e foi um dos fundadores do movimento da Secessão de Viena, que recusava a tradição acadêmica nas artes, e do seu jornal, 'Ver Sacrum'. Klimt foi também membro honorário das universidades de Munique e Viena. Os seus maiores trabalhos incluem pinturas, murais, esboços e outros objetos de arte, muitos dos quais estão em exposição na Galeria da Secessão de Viena."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gustav_Klimt



Gustav Klimt



 Gustav Klimt


"Klimt - um artista decorativo"

"Gustav Klimt foi também um expoente Art Nouveau austríaca.
Suas pinturas são hoje comercializadas a preços altíssimos. Mas há quem veja nelas fortes elementos kitsch – como o frequente uso do dourado.
Sua obra mais conhecida, O beijo, já foi reproduzida milhares, talvez milhões de vezes. E não somente em papel, como em xícaras de café, estojos para óculos, gravatas, sacolas e em incontáveis outros objetos cotidianos. Todos celebrando Gustav Klimt, um favorito do público. O artista se tornou representante da Art Nouveau, embora tenha sido alguém que quis acabar com a arte do seu tempo, diz Alfred Weidinger, historiador da arte especializado em Klimt e curador do Museu do Palácio Belvedere, em Viena.

Ascensão rápida
Nascido a 14 de julho de 1862 em Baumgarten, nas proximidades da capital austríaca e filho de pais pobres, Klimt conseguiu frequentar a Escola de Artes Aplicadas de Viena graças a uma bolsa de estudos. Junto com o irmão Ernst e o colega Franz Matsch, trabalhou assiduamente e destacou-se rapidamente. Além de decorações para tetos e teatros, Klimt se tornou também o retratista preferido da alta burguesia judaica.
Ele não apenas pintava, como também cooperava com arquitetos, na decoração de casas e mansões, concebidas como obras de arte total. Em 1894, foi incumbido de fazer três pinturas monumentais no teto do auditório principal da Universidade de Viena. As representações alegóricas das três faculdades – Direito, Filosofia e Medicina – provocaram escândalo.

Autêntico demais, nu demais
Klimt mostrou um excesso de carne desnuda para a pudica Viena da época, analisa o historiador Weidinger: "Ele expôs os vienenses a si mesmos como eles de fato eram – esse foi o problema". Em vez de representar as mulheres nuas como deusas, apresentava a vizinha do lado. "E a apresentava em sua beleza, mas também em sua feiúra". E isso em pinturas gigantescas, no teto de uma universidade conservadora. "Aí os vienenses explodiram", conclui o especialista.

Mas não se tratava de uma provocação planejada, ressalva o historiador da arte: "Klimt era muito autêntico. Ele simplesmente queria pintar como lhe dava prazer". E se ateve a essa postura, apesar de grandes prejuízos financeiros. Mais tarde, com a ajuda de um mecenas, acabou comprando as pinturas de volta da universidade. Naquela época, elas já custavam uma fortuna.
Os amantes de arte de hoje só podem apreciar estas obras em fotografias, pois os originais foram destruídos no Palácio Immendorf, na Áustria, incendiado pelos nazistas no fim da Segunda Guerra.

Artesanato pintado
Em 1907, Klimt cria uma entre as suas mais famosas obras: 'O Retrato de Adele Bloch-Bauer' (abaixo), filha de um banqueiro vienense. Vendido em 2006, por 135 milhões de dólares, a um empresário norte-americano, é o quadro mais caro do mundo. Trata-se de um retrato com um rosto extremamente realista, rodeado por vários tons de dourado.

"O Retrato de Adele Bloch-Bauer" - Gustav Klimt

O historiador Alfred Weidinger acredita que Klimt não teria se importado com as críticas  ao excesso de dourados, apontado por alguns como kitsch: "Klimt não era um pintor acadêmico". Há de se lembrar que ele não frequentou uma Academia de Belas Artes, mas sim a Escola de Artes Aplicadas. "A obra de Klimt não tem nada a ver com a pintura clássica. Ele empregou a diversidade de materiais de que se ocupara durante o estudo. Era artesanato pintado", diz Weidinger.
E são essas "imagens materiais" que fazem a obra de Klimt tão peculiar, um nicho no qual ninguém o seguiu. Segundo o historiador, o aspecto decorativo e o seu caráter "autêntico" também impediram que se oferecesse a Klimt uma cátedra de professor. "Ele era um artista decorativo", diz, intencionalmente provocador. Mas Weidinger sempre notou que a forma como Klimt pinta o material desencadeia nas pessoas um sentimento de devoção."
(Autor: Günther Birkenstock)
Fonte:  http://www.dw.de/klimt-era-um-artista-decorativo/a-16091196





 Edifício de exposições da Secessão de Viena.
Arquiteto: Joseph Maria Olbrich (1897-1898)



















"A Secessão de Viena ou Secessão Vienense (1897-1920)
foi o movimento de um grupo de jovens artistas no final do século XIX, constituído no âmbito da Künstlerhaus - tradicional sociedade dos artistas austríacos.

Liderado por Gustav Klimt, que foi um dos primeiros a sair da Künstlerhaus, o grupo da Secessão Vienense desejava romper com o que representava a Cooperativa dos Artistas das Artes Decorativas da Áustria, fundada em 1861, e protestava contra as normas tradicionais, artísticas e étnicas da época. 

A carta de Gustav Klimt foi o primeiro documento escrito do grupo a impor suas concepções sobre a arte no seio da Cooperativa. O texto reconhece a necessidade de unir a vida artística de Viena ao progresso da arte em outros países, e esclarece a pretensão de conferir às atividades do grupo um caráter artístico e não apenas uma representação de interesses comerciais. O estatuto da associação, publicado no primeiro número da revista 'Ver Sacrum', resume os objetivos do grupo. 
Carl Emil Schorske interpretou o movimento como uma "revolta edipiana". Não como uma revolta de artistas excluídos - os primeiros secessionistas pertenciam à Künstlerhaus - mas como um conflito de gerações de filhos contra pais e a tradição destes.
Após a fundação da Secessão o grupo funcionou nas dependências da Cooperativa até a inauguração do Pavilhão de Exposições da Secessão, edifício projetado pelo arquiteto Joseph Maria Olbrich e inaugurado com a "II Exposição da Secessão", em 1898."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Secess%C3%A3o_de_Viena



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