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20 de setembro de 2013

ARTE E ANIMAIS MARINHOS - BALEIAS E GOLFINHOS










ARTE E ANIMAIS MARINHOS

PINTURAS DE BALEIAS E GOLFINHOS



Baleias



Frank Walsh
Pintor norte-americano contemporâneo


Bob Patterson
Pintor norte-americano contemporâneo

Vera Cauwenberghs
Pintora belga contemporânea
Lindsey Nielsen
Pintora contemporânea

"Baleias" - Jacqueline
Pintora inglesa contemporânea



Música com Sons de Baleias: "E Deus Criou as Baleias (1/2)" - Alan Hovhaness
Compositor armênio-americano (1911-2000)









Mark Churms
Pintor norte-americano contemporâneo




Morgo Sladek
Pintora norte-americana contemporânea

Ben Walker
Pintor norte-americano contemporâneo


Kara DeCarlo
Pintora norte-americana contemporânea

"Miyamoto Musashi Lançando a Baleia" - Utagawa Kuniyoshi
Pintor japonês (1797-1861)

Theresa Labrecque
Pintora norte-americana contemporânea

Theresa Labrecque
Pintora norte-americana contemporânea

Laura Jean
Pintora contemporânea



Golfinhos






Vídeo-Música: "Golfinho Companheiro" ("Dolphin Companion") - Medwyn Goodall
(Album: The Way of the Ocean)
Compositor norte-americano contemporâneo



Arline Wagner
Pintora norte-americana contemporânea

Daniel Bourbonnais
Pintor norte-americano contemporâneo



Jodu Myers
Pintora norte-americana contemporânea




Diane
Pintora contemporânea
 




Georgeta Blanaru
Pintora romena contemporânea

Robert Wyland
Pintor norte-americano contemporâneo



A Baleia ou o "Grande Peixe" na História Bíblica do Episódio de Jonas:

"Jonas Saindo do Grande Peixe" - Gustave Doré
Pintor e gravurista francês (1832-1883)

"Jonas Saindo da Baleia" - Jan Bruegel
Pintor barroco flamengo (1568-1625)



Pieter Lastman
Pintor holandês (1583-1633)


"Jonas foi engolido ou carregado por um 'grande peixe'"

Jonas 1, 11-17
"Que te faremos nós, para que o mar se nos acalme? Porque o mar ia se tornando cada vez mais tempestuoso."
E ele lhes disse: Levantai-me, e lançai-me ao mar, e o mar se vos aquietará; porque eu sei que por minha causa vos sobreveio esta grande tempestade.
Entretanto, os homens remavam, para fazer voltar o navio à terra, mas não podiam, porquanto o mar se ia embravecendo cada vez mais contra eles.
Então clamaram ao Senhor, e disseram: Ah, Senhor! Nós te rogamos, que não pereçamos por causa da alma deste homem, e que não ponhas sobre nós o sangue inocente; porque tu, Senhor, fizeste como te aprouve.
E levantaram a Jonas, e o lançaram ao mar, e cessou o mar da sua fúria.
Temeram, pois, estes homens ao Senhor com grande temor; e ofereceram sacrifício ao Senhor, e fizeram votos.
Preparou, pois, o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe."

Jonas 2, 1-10
E orou Jonas ao SENHOR, seu Deus, das entranhas do peixe.
E disse: Na minha angústia clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz.
Porque tu me lançaste no profundo, no coração dos mares, e a corrente das águas me cercou; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado por cima de mim.
E eu disse: Lançado estou de diante dos teus olhos; todavia tornarei a ver o teu santo templo.
As águas me cercaram até à alma, o abismo me rodeou, e as algas se enrolaram na minha cabeça.
Eu desci até aos fundamentos dos montes; a terra me encerrou para sempre com os seus ferrolhos; mas tu fizeste subir a minha vida da perdição, ó Senhor meu Deus.
Quando desfalecia em mim a minha alma, lembrei-me do Senhor; e entrou a ti a minha oração, no teu santo templo.
Os que observam as falsas vaidades deixam a sua misericórdia.
Mas eu te oferecerei sacrifício com a voz do agradecimento; o que votei pagarei. Do Senhor vem a salvação.
Falou, pois, o Senhor ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra seca.
Fonte: http://www.bibliaonline.com.br/acf/jn/2



Pinturas Aborígenes Australianas





Susan Betts
Pintora australiana contemporânea




Pintura Mural Grega em Afresco 



Os golfinhos eram honrados como deuses na ilha de Creta pré-helênica. 





Pintura Mural de Rua





Mosaico











O Golfinho - Delfim - Simbologia e Mitologia


"O simbolismo do golfinho ou delfim, está ligado ao das águas e ao das transfigurações.
Na mitologia grega os piratas que se embebedaram, depois de amarrarem o rei grego Dioníso  ao mastro do seu navio, caíram no mar e foram metamorfoseados em golfinhos.
O golfinho tornou-se o sím­bolo da regenerescência. Sua imagem podia ser vista na trípode de Apolo, em Delfos.
É também símbolo da adivinhação, da sa­bedoria e da prudência. Essas qualidades, acrescentadas à velocidade de deslocamen­to que lhe atribuem, fizeram dele o senhor da navegação, e o golfinho é representado freqüentemente como Posêidon, com um tridente ou uma âncora.
Os golfinhos eram honrados como deu­ses na Creta pré-helênica. Apoio encarna-se sob a forma de um golfinho, segundo o hino homérico, para abordar as costas de Crisa, que lhe abrem a rota de Delfos."

Poseidon e o Delfim



Na arte grega o  homem era representado algumas vezes cavalgando um delfim.

"Esse animal sagrado desempenha, sem dúvida, um papel nos ritos funerários, em que fi­gura como psicopompo. Os cretenses acre­ditavam que os mortos se retiravam para os confins do mundo, para a ilha dos Bem-Aventurados, e que eram transportados para lá no dorso de golfinhos (Defradas). Plutarco descreve a viagem de Arião, levado e escoltado por golfinhos, que o salvam da ameaça de marujos prestes a matá-lo. Arião se lançou ao mar: mas antes que seu cor­po afundasse inteiramente, os golfinhos se precipitaram e levantaram-no, enchendo-o, no primeiro momento, de inquietação, in­certeza e agitação. Mas a facilidade, o grande número dos animais... seu ar be­nevolente...  a rapidez com que se mo­viam ... fizeram com que ele experimen­tasse, ao que se diz, não o medo de morrer, mas o desejo de viver, a ambição de ver-se salvo, para aparecer como um favorito dos deuses e receber deles uma glória inalterá­vel. Esse relato é rico em símbolos, de interpretação transparente: Arião passa deste mundo agitado e violen­to ao mundo de uma salvação imortal, e isso graças à mediação dos golfinhos.
Não admira, então, que o Cristo-Salvador tenha sido, mais tarde, representado sob a forma de um golfinho. De maneira mais psicoló­gica e ética, o relato indica, também, a passagem da excitação e dos terrores ima­ginativos à serenidade da luz espiritual e da contemplação, pela mediação da bonda­de (o mergulho salvador, a facilidade, o ar benevolente dos golfinhos etc.). São per­ceptíveis aqui as três etapas da evolução espiritual: predominância da emotividade e da imaginação, intervenção da bondade, ou do amor e do devotamento; iluminação na glória da paz interior.A lenda evocada no começo do verbete confirma essa interpretação do golfinho como um símbolo de conversão. Dioniso, tendo obtido um navio para ir a Naxos, descobriu que a tripulação se dirigia para a Ásia a fim de vendê-lo, sem dúvida, como escravo. Transformou, então, seus remos em serpentes, encheu o barco de hera, e fez soar flautas invisíveis. Paralisou o navio em guirlandas de parreira, de tal modo que os piratas, tendo ficado loucos, lançaram-se ao mar, onde se transformaram em golfinhos. O que explica que os golfinhos amigos dos homens e se esforcem por  salvá-los nos naufrágios: são os piratas arrependidos."



"No azul do mar
golfinhos saltam
parecem brincar"


...E naquele horizonte azul no encontro do mar e do céu, um movimento na água, que não era de nenhuma embarcação por perto. Novamente a água se move e inesperadamente aparecem eles, vários golfinhos, saltando e mergulhando, uns três ou quatro, num movimento suave e contínuo. Uma grande surpresa que alegrou minha manhã daquele dia ensolarado lá do outro lado do oceano atlântico, na pontinha do continente africano.
(Denise D'O. Ludwig - Cidade do Cabo, África do Sul, novembro de 2011)