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10 de janeiro de 2014

PINTURAS NA COR VERMELHA










PINTURAS NA COR VERMELHA


Vermelho é Quente
Sangue
Coração
Paixão
Desejo

Vermelho é Intenso
Forte
Tem Poder
Vida
Agitação



"Ramos da Amendoeira em Flor" - Vincent van Gogh
Pintor holandês (1853-1890)


"Chuva Translúcida" - Jane Mackay
Pintora australiana contemporânea


Música: "Red Rain" ("Chuva Vermelha") - Peter Gabriel
Compositor inglês contemporâneo





"Balão Vermelho" - Paul Klee
Pintor suíço (1879-1840)






Kandinsky
Pintor russo (1866-1944)


Matisse
Pintor francês (1869-1954)


"Sala Vermelha" - Matisse
Pintor francês (1869-1954)


"Estúdio Vermelho" - Matisse
Pintor francês (1869-1954)



Vermelho na Psicologia das Cores

"Vermelho é a cor própria dos anúncios publicitários, transmite energia e vigor; também é a cor de todas as paixões, do amor ao ódio; é a cor dos reis e do socialismo, da alegria e do perigo; era usado pelos imperadores romanos e pode evocar a guerra e o mau. Assim, simboliza sensualidade, calor, agressividade, sangue, fogo, revolução, ação, paixão, força, desconfiança, destruição, crueldade e raiva. Aumenta a atenção, é estimulante, motivador. Indicado para uso em anúncios de artigos que indicam calor e energia, artigos técnicos e de ginástica."


"Sol Vermelho" - Joan Miró
Pintor catalão (1893-1983)


"Vermelho" - Joan Miró
Pintor catalão (1893-1983)


"Sala de Jantar" - Pierre Bonnard
Pintor francês (1867-1947)




Vermelhas Flores

Vincent van Gogh
 Pintor holandês (1853-1890)


Vincent van Gogh
Pintor holandês (1853-1890)


Georgina de Albuquerque
Pintora brasileira (1885-1962)


Georgina de Albuquerque
Pintora brasileira (1885-1962)



Jorge Reider
Pintor Autríaco-Brasileiro (1912-1962)
(Conhecido como o pintor das rosas)


Renoir
Pintor francês (1841-1919)


"Papoulas" - Georgia O'Keeffe
Pintora norte americana (1887-1986)


"Cana Vermelha"- Georgia O'Keefe
Pintora norte americana (1887-1986)


Música: "Vermelho" - Vanessa da Mata
Cantora brasileira contemporânea








As Pinturas Vermelhas
do Artista Plástico Brasileiro
 Newton Mesquita










 








 




Música: "Lady in Red" ("Dama de Vermelho") - Chris DeBurgh





Mulheres de Vermelho

"Menina de Vermelho" - Edgar Degas
Pintor francês (1834-1917)


"Blusa Vermelha" - Egon Schiele
Pintor austríaco (1890-1918)


"Blusa Listrada" - Pierre Bonnard
Pintor francês (1867-1947)


Alfred Émile Stevens
Pintor belga (1823-1906)




A Cor Vermelha - Origem e Utilização na História

Entre os povos maias, asiáticos e europeus, o vermelho simbolizava a majestade e a autoridade dos impérios. Durante a Era Cristã, os trajes sacerdotais passaram a ser vermelhos, simbolizando o sangue de Cristo."






"Vestido Vermelho" - Cézanne
Pintor francês (1839-1906)


"Melancolia" - Edgar Degas
Pintor francês (1834-1917)

George Hendrik Breitner
Pintor holandês (1857-1923)


"Moça de Quimono Vermelho Deitada" - George Hendrik Breitner
Pintor holandês (1857-1923)


George Hendrik Breitner
Pintor holandês (1857-1923)


Charles Hawthorne
Pintor norte americano (1862-1930)


John Everett Millais
Pintor inglês (1829-1896)


Renoir
Pintor francês (1841-1919)


Renoir
Pintor francês (1841-1919)


Renoir
Pintor francês (1841-1919)

"Vestido Vermelho" - Charles Hawthorne
Pintor norte americano (1862-1930)


Thomas Anshutz
Pintor norte americano (1851-1912)


"Retrato de Moça com Vestido Vermelho" - Alexander Werneck Grigorievich





Vermelho


"Vermelho, também chamado de encarnado e escarlate, é um número de cores semelhantes evocadas pela luz constituída essencialmente pelos maiores comprimentos de onda visíveis pelo olho humano, aproximadamente na gama de 630 a 740 nm.1 Comprimentos de onda mais longos do que isso são chamados de infravermelhos ou abaixo do vermelho, e não podem ser vistos a olho nu por pessoas.2 O escarlate é utilizado como uma das cores aditivas primárias da luz, complementar ao ciano, nos sistemas de cores vermelho-verde-azul. O vermelho é também uma das cores subtrativas primárias no espectro de cores vermelho-amarelo-azul, mas não no espectro de cores ciano-magenta-amarelo-preto. É ainda, junto ao azul e ao amarelo, uma das cores pigmento-primárias.
Seu nome se origina da palavra para pequeno verme na língua latina, derivando primariamente do grego. Na natureza, descreve um planeta e as estrelas gigantes, além de estar ligado a reações físicas e intimidação. Colore ainda minerais, vegetais, pele, escamas, pelos e penas dos animais. Historicamente, seu datado primeiro uso é marcado na Pré-História, quando representava as caçadas; com o passar dos anos, conquistou significados positivos e negativos, que iam desde fertilidade e boa sorte à cor do deus Seth.
Na cultura humana, representa desde habilidades comunicativas aos nomes de bandas e ruas, não apenas na língua portuguesa. Ao longo do tempo adquiriu seu próprio simbolismo e valor psicológico na comunicação global. Significou riqueza e poder, e hoje é sinônimo do proibido, do violento, do apaixonante e do amoroso. É ainda elemento presente em terapias, religiões e até mesmo no senso comum."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vermelho





"O vermelho possui diferentes nomes devido a variação de sua obtenção, que podia vir de um minério, de um vegetal ou até mesmo de um inseto (Cochilha)."





A Cor Vermelha nas Artes


"O vermelho está presente na produção artística desde que o homem começou a pintar.

Na Pré-História, achados arqueológicos mostram a utilização de ocre vermelho em pinturas de cavernas.
Os artistas daqueles tempos eram chamados também de paleolíticos, como o homem e o período, e usavam dos dedos tanto para preparar a tinta, quanto para pintar. No Egito Antigo, durante o tempo compreendido entre 8000 e 5000 a .C, foi desenvolvida a chamada arte egípcia, que incluía pinturas feitas em sarcófagos, paredes e papiros. Para isso, eram utilizadas cores naturais e sintéticas. Entre as naturais estava o vermelho, obtido também através do ocre, conhecido também pelos gregos e romanos. Os europeus, por sua vez, possuíam uma técnica de pintura em cerâmica, na qual não usavam de uma tinta vermelha, mas sim de uma preta: o fundo, natural deste material, dava a impressão do desenho ser vermelho, ao passo que os contornos eram em pigmentos negros.
Já no Oriente, para a obtenção da cor vermelha, chineses e japoneses usavam do zarcão, conhecido ainda como vermelho de chumbo, enquanto na América do Norte, o vermelho vinha da calcinação do ocre amarelo e de fungos das pináceas.
Na América do Sul, alguns indígenas usavam o vermelho do urucum em uma espécie de arte corporal (pintada no corpo) para atrair a vivacidade da cor.
Na história do vermelho na arte, destacaram-se os pigmentos naturais. Na arte medieval, o minium (cinábrio) e a sinopia (ocre rico em hematita) já eram conhecidos dos artistas da Antiguidade Clássica sendo, inclusive, descritos por Plínio em seus escritos. Na Idade Média, a sinopia passou a designar algumas tonalidades deste ocre, encontradas em murais e pinturas de cavalete até o século XIV. Na iluminura da época, outro pigmento vermelho natural foi usado, também já conhecido na Antiga Grécia e na América do Norte: o vermelho de chumbo, que era barato, fácil de produzir e coloriu policromias escultóricas e painéis do século XII ao XV. Ainda durante este período foi descoberto outro tom de vermelho, chamado vermelhão, também natural, oriundo do sulfeto de mercúrio. Um dos exemplos deste vermelho está na obra de Giotto, chamada "O Pentecoste". Nesta pintura, o vermelho do mosaico presente na arquitetura e nas roupas dos discípulos é o vermelhão."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vermelho




6 de setembro de 2013

ARTE NA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL EM PINTURAS









ARTE DO BRASIL

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL EM PINTURAS





Independência do Brasil
07 de Setembro de 1882







A reunião onde tudo começou:

A pintura abaixo retrata a reunião em que D. Leopoldina, a princesa regente do Brasil, cercada por ministros, foi orientada por José Bonifácio, a expedir a carta lida por D. Pedro I às margens do Ipiranga, proclamando a independência do Brasil.


"Sessão do Conselho de Estado" - Georgina de Albuquerque
Pintora brasileira (1885-1962)

"Este óleo sobre tela da artista brasileira Georgina de Albuquerque (1885-1962), de 1922, representa a Sessão do Conselho de Estado, com a Princesa Leopoldina e os Ministros, fato relativo à Independência do Brasil.
Esta pintura é uma reconstituição motivada pelas celebrações do Centenário da Independência, onde a artista tomou como base as informações legadas pelo Conselheiro Antonio Menezes Drumond.
Trata-se de um fato histórico ocorrido em 2 de setembro de 1822. Dona Leopoldina, investida nas funções de Princesa Regente e cercada pelo Ministério, ouve de José Bonifácio de Andrada e Silva os argumentos pela imediata Proclamação da Independência do Brasil. Motivada por esta reunião, D. Leopoldina teria expedido a carta que, lida às margens do Ipiranga, levou D. Pedro a proclamar a Independência do Brasil, rompendo com as Cortes de Lisboa."

Dona Leopoldina, exige ao marido, D. Pedro I que proclame a Independência do Brasil e, na carta enviada a ele, adverte: "O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece".

"Sessão do Conselho de Estado" (Detalhe da pintura acima) -  Georgina de Albuquerque
Pintora brasileira (1885-1962)
"Dona Leopoldina" - Luis Schalappriz


O Patriarca da Independência: José Bonifácio
de Andrada e Silva
O estadista, naturalista e poeta, José Bonifácio, 1763-1838, argumentou com a princesa regente D. Leopoldina, em 02 de Setembro de 1822, a decisão imediata da Proclamação da Independência do Brasil.
José Bonifácio de Andrada e Silva
Retrato pintado por Oscar Pereira da Silva
Pintor brasileiro (1867-1939)




INDEPENDÊNCIA OU MORTE?

Somos independentes de verdade?
Exercemos nossa cidadania plena e livremente?
Somos representados legitimamente por nossos governantes?
O Brasil é um país democrático?
Porquê o voto eleitoral é obrigatório?
Porquê os votos das câmaras dos deputados e do senado Federal são secretos?...


BRASIL
Pátria nossa
Amada e admirada
Por um povo oprimido.
Grandiosa e maravilhosa terra
Escrava da exploração
e da corrupção.
Livra-se do mal brasil
Mostre a sua cara
limpa sua casa
e deixará
seus
filhos
livres.



D. Pedro I deixou um grande legado: a independência...mesmo que ilegítima.



"A Proclamação da Independência" - François-René Moreau
Pintor francês (1807-1860)


O Grito do Ipiranga

"Independência ou Morte" - Pedro Américo
Pintor, escritor e professor brasileiro (1843-1905)

Quadro "O Grito do Ipiranga" no Museu do Ipiranga de São Paulo



“Viva a independência e a separação do Brasil
 Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu
 Deus, juro promover a liberdade do Brasil. 

Independência ou Morte!”
D. Pedro I, 7 de Setembro de 1822, às 16:30 hs.

"D. Pedro I" - Benedito Calixto
Pintor brasileiro (1853-1927)


"Independência ou Morte" (detalhe - D.Pedro I ) - Pedro Américo
Pintor, escritor e professor brasileiro (1843-1905)



A Bandeira Imperial do Brasil Após a Independência
que vigorou de 1882 a 1889





E Pedro de Alcântara foi coroado Dom Pedro I, príncipe regente do Brasil, em 01 de Dezembro de 1822.

O nome completo dele antes de ser coroado era Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pacoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourgon.
"Coroação de Dom Pedro I" - Jean-Baptiste Debret
Pintor francês (1768-1848)

"Aclamação de Dom Pedro I no Campo de Santana" - Jean-Baptiste Debret
Pintor francês (1768-1848)



"A independência do Brasil foi reconhecida por Portugal em 15 de Novembro de 1825, devido à ratificação por D. João VI do Tratado de Paz e Aliança com o Brasil."


Bandeira Nacional Atual que está em vigor desde 19 de novembro de 1889. Por este motivo, a data é comemorada com o o Dia da Bandeira.

Poema Ipiranga
(Bastos Tigre)
Ipiranga! Que importa, acaso, a procedência
A origem do teu nome?  Ipiranga, em verdade,
No idioma do Brasil traduz Independência,
Na língua nacional quer dizer: Liberdade!

Rio imenso, o Brasil cortas de sul a norte
E entram pelos sertões teus afluentes, aos mil.
Na voz d’água clamando.  Independência ou Morte.
Nas cachoeiras cantando o nome do Brasil.
(estrofes 8 e 9 do poema 'Ipiranga' - Antologia Poética, Bastos Tigre, 2 vols)


 O Hino da Independência:

D. Pedro I realiza a execução da peça musical dedicada ao Hino da Independência.




 


Música: Hino da Independência do Brasil
Compositor: Evaristo Ferreira da Veiga





Hino da Independência

(Letra de Evaristo Ferreira da Veiga
e música de D. Pedro I)


Já podeis da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Já raiou a liberdade,
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil,
Houver mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil;
Houver mão mais poderosa
Houver mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil;
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiros!
Já, com garbo varonil.
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil;
Do universo entre as nações
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Obs.: Ao ser composto, o Hino da Independência do Brasil não tinha este nome. Nem sua música era a mesma que hoje é cantada nas comemorações da semana da pátria.





Faça ouvir sua voz... dê o "Grito da Independência"!!


VIVA O BRASIL!!!!