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25 de março de 2014

PINTURAS COM MULHERES E SOMBRINHAS






PINTURAS DE MULHERES E SOMBRINHAS



Protegidas do sol por suas delicadas sombrinhas,
as mulheres de antigamente desfilavam ao ar livre muito bem vestidas,
com charme e glamour.
Voltemos ao passado, através das pinturas,
que eternizaram
a elegante vida
cotidiana da"Belle Époque"
e outras épocas.


"Mimi no Vestido Verde" -  Richard Edward Miller
Pintor norte americano (1875-1943)

Richard Edward Miller
Pintor norte americano (1875-1943)




Música: "Prelúdio em Mi menor - Op.28 n.4" - Chopin
Frédéric Chopin: compositor e pianista polonês-francês (1810-1849)






Proteja-se! O sol está queimando seu rosto...

Collin Campbell Cooper
Pintor norte americano (1856-1037)


Edward Cucuel
Pintor norte americano (1875-1954)


Edward Cucuel
Pintor norte americano (1875-1954)



Lendo ao ar livre...

Albert Edelfelt
Pintor finlandês (1954-1905)


"A Leitora" - Frank Weston Benson
Pintor norte americano (1862-1951)

"A Sombrinha Azul" - Mary Bradish Titcomb
Pintora norte americana (1858-1927)




Ou simplesmente descansando...

John Singer Sargent
Pintor norte americano (1856-1925)



John Singer Sargent
Pintor norte americano (1856-1925)



Edward Cucuel
Pintor norte americano (1875-1954)


Frederick  Carl Friezeke
Pintor norte americano (1874-1939)


Frederick  Carl Friezeke
Pintor norte americano (1874-1939)



E o vento levou ...

Arthur Hacker
Pintor inglês (1858-1919)



As coloridas sombrinhas ou guarda-sóis? ...

Frederick  Carl Friezeke
Pintor norte americano (1874-1939)


Frederick  Carl Friezeke
Pintor norte americano (1874-1939)






Música: "Sunshine - Estudo n.8 em Fá maior - Op.10" - Chopin





Edouard Manet
Pintor francês (1832-1883)


"A Sombrinha Verde" - Guy Orlando Rose
Pintor norte americano (1867-1925)


"Vire seu rosto para o sol e as sombras cairão atrás de você."
(Provérbio Maori)


"Passeio Pelo Jardim" - Hamilton Hamilton
Pintor norte americano (1847-1928)

Jean Mannhein
Pintor americano-germânico (1863-1945)

Lucy Drake Marlow
Pintora norte americana (1890-1978)

"Madame Monet e seu Filho" - Claude Monet
Pintor francês (1840-1926)

Monet
Pintor francês (1840-1926)

"A Sombrinha Branca" - Robert Reid
Pintor norte americano (1862-1929)

Renoir



"Apenas um raio de sol é suficiente para afastar várias sombras."
(São Francisco de Assis)


"Menina com a Sombrinha-Aline Nunès" - Pierre-Auguste Renoir
Pintor francês (1841-1919)

Renoir
Pintor francês (1841-1919)

Renoir
Pintor francês (1841-1919)

Richard Edward Miller
Pintor norte americano (1875-1943)

Anna Bilinska
Pintora polonesa (1857-1893)

Edward Horace Nicholson
Pintor norte americano (1901-1966)

"A Sombrinha Japonesa" - William John Hennessy
Pintor irlandês (1839-1917)

Childe Hassam
Pintor norte americano (1859-1935)

Monet

Henri Matisse
Pintor francês (1869-1954)

Anna Ancher
Pintora dinamarquesa (1839-1925)

Edward Cucuel
Pintor 
norte americano (1875-1954)




Música-Tema do filme: "Os Guarda-Chuvas do Amor"
"Les Parapluies de Cherbourg" - Michel Legrand
Orquestra André Rieu







Faça sol ou faça chuva... vamos passear...

Os guardas-chuvas

James Tissot
Pintor francês (1836-1902)


Os tons escuros das roupas e dos guarda-chuvas nas ruas parisienses.
Gustave Caillebotte
Pintor francês (1848-1894)

James Tissot
Pintor francês (1836-1902)

"Os Guarda-Chuvas" - Pierre-Auguste Renoir
Pintor francês (1841-1919)


"Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol. Ambos existem; cada um como é."
(Fernando Pessoa)


Frederick Childe Hassam
Pintor norte americano (1859-1935)



"Seja humilde, pois, até o sol com toda sua grandeza se põe e deixa a lua brilhar."
(Bob Marley)


"Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama."

(William Shakespeare)


Maja Wronska
Pintora polonesa contemporânea


A Origem e a História do Guarda-Chuva ou Sombrinha

"O guarda-chuva é um objeto muito antigo, os Chineses já o utilizavam desde o século XII a.C.. Povos como os Assírios, Egípcios, Persas e Romanos variaram materiais e formas em busca de se obter qualidades como utilidade e elegância. Atualmente vemos o guarda-chuva como um acessório muito comum, porém foi a ele atribuído significância elevada.


Sombrinhas Chinesas


Assim como diversos objetos que são capazes de proporcionar comodidade, inicialmente foi a ele atribuído caráter divino, sendo utilizado para cobrir divindades em procissões. Na antiga Grécia, durante as bacanais, costumava-se manter um guarda-chuva erguido sobre a estátua de Baco.
Esta idéia de valor sagrado marcou presença também na liturgia Cristã: nas cerimônias litúrgicas, dois guarda-chuvas iam a frente do Papa, um aberto simbolizando o poder temporal, outro fechado simbolizando o espiritual.
Mais tarde, com a ampliação do uso, autoridades passaram a utilizá-lo. Na maioria dos países asiáticos os monarcas sempre exerciam suas funções na sombra de um guarda-chuva, sendo muito provavelmente essa simbologia de poder a responsável pela adoção por Veneza do seu uso.

Com os Japoneses e Chineses é que se tem a adoção dele pura e simplesmente como um abrigo a chuva e sol, sem caracterização de valores embutidos, tais como poder. Seguindo essa idéia foi muito usado na Grécia e em Roma, sendo predominantemente um acessório feminino. Em Roma, era comum as senhoras saírem acompanhadas por um escravo (o chamado ombrellifero) que tinha a função de proteje-las com sombrinhas, normalmente adornadas em ouro e marfim."
Fonte: http://www.culturamix.com/humor/objetos/o-guarda-chuva-e-sua-historia

Jonas Hanway e seu Guarda-Chuva Inglês
"No século XVIII a obstinação do comerciante inglês Jonas Hanway, um apaixonado por guarda-chuvas (versão inglesa do guarda-sol tropical), conseguiria torná-los dignos também de um gentleman."
"Daí até agora o guarda-chuva espalhou-se por todo o mundo tendo-se transformado num objecto de grande simplicidade e utilidade, sendo usado quase exclusivamente como protecção nos dias de chuva e não como o acessório de moda elegante de outros tempos."





23 de março de 2014

PINTURAS DE PESSOAS E PORTAS








ARTE E PESSOAS

PINTURAS DE PESSOAS PERTO DE PORTAS




Abrem-se portas
para a liberdade
para oportunidades
a todos os momentos
em todos acontecimentos.
Alguns as veem outros não,
depende da atenção
e da compreensão.



Abram-se portas...

"Na Casa Verde" - Albert Bartholome
Pintor francês (1848-1928)

"Na Cabana" - William Henry Margestson
Pintor inglês (1861-1940)

Ramon Casas i Carbo
Pintor espanhol (1866-1932)

Ramon Casas i Carbo
Pintor espanhol (1866-1932)



Música: "Concerto para Piano n.2 em dó menor - Op.18" - Rachmaninoff
Sergei Rachmaninoff - Compositor russo (1873-1943)




"A Vendedora" - James Tissot
Pintor francês (1836-1902)

Carl Vilhelm Holsoe
Pintor dinamarquês (1863-1935)

Carl Vilhelm Holsoe
Pintor dinamarquês (1863-1935)

"Um Prato de Leite" - Carl Vilhelm Holsoe
Pintor dinamarquês (1863-1935)

John Atkinson Grimshaw
Pintor inglês (1836-1893)

"Josephine Costurando" - Edmund CharlesTarbell
Pintor francês (1832-1968)



"Quando uma porta se fecha, outra se abre. Mas muitas vezes nós ficamos olhando tanto tempo, tristes, para a porta fechada que nem notamos aquela que se abriu."
(Alexander Graham Bell)


Vilhelm Hammershoi
Pintor dinamarquês (1864-1916)

Vilhelm Hammershoi
Pintor dinamarquês (1864-1916)

Vilhelm Hammershoi

Vilhelm Hammershoi


"Não vou deixar a porta entreaberta. 
Vou escancara-la ou fecha-la de vez.
Porque pelos vãos, brechas e fendas...passam semi ventos, meias verdades e muita insensatez".
(Cecília Meirelles)

Childe Hassam
Pintor norte americano (1859-1835)



Verdade 
A porta da verdade estava aberta,
mas só deixava passar
meia pessoa de cada vez.

Assim não era possível atingir toda a verdade,
porque a meia pessoa que entrava
só trazia o perfil de meia verdade.
E sua segunda metade
voltava igualmente com meio perfil.
E os meios perfis não coincidiam.

Arrebentaram a porta. Derrubaram a porta.
Chegaram ao lugar luminoso
onde a verdade esplendia seus fogos.
Era dividida em metades
diferentes uma da outra.

Chegou-se a discutir qual a metade mais bela.
Nenhuma das duas era totalmente bela.
E carecia optar. Cada um optou conforme
seu capricho, sua ilusão, sua miopia.
(Carlos Drummond de Andrade)



"Quando o mundo fecha uma porta. Deus abre duas janelas."