Translate

Mostrando postagens com marcador Edelfelt. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Edelfelt. Mostrar todas as postagens

23 de agosto de 2014

PINTURAS DE PESSOAS EM BARCOS - OS IMPRESSIONISTAS RENOIR - MONET - MANET - BERTHE MORISOT - MARY CASSATT E OUTROS PINTORES DE OUTROS PERÍODOS ARTÍSTICOS








PINTURAS DE PESSOAS EM PEQUENOS BARCOS

Dentro dos barcos a navegar tranquilamente


Os pintores impressionistas retrataram inúmeros barcos navegando pelo Rio Sena

"Margens do Rio Sena" - Pierre Auguste Renoir
Pintor francês (1841-1919)

"Barco Rosa" - Claude Monet
Pintor francês (1849-1926)

"O Barco Azul" - Claude Monet
Pintor francês (1849-1926)



"Pelas sombras temerosas
Onde vai esta canoa?
Vai tripulada ou perdida?
Vai ao certo ou vai à toa?..."
(Castro Alves - do poema "A Canoa Fantástica")



"Barco em Giverny" - Claude Monet
Pintor francês (1849-1926)



Música: "Prelúdio 1 - 9 - A Serenata Interrompida" - Debussy
Compositor e pianista francês (1862-1918)




"Monet Pintando no Barco-Estúdio" - Édouard Manet
Pintor francês (1832-1883)


"Um timoneiro que se preze continua a navegar mesmo com a vela despedaçada."
(Sêneca)

"Passeio de Barco" - Édouard Manet
Pintor francês (1832-1883)


"Mulher no Lago" - Édouard Manet


"Dia de Verão" - Berthe Morissot


"Passeando de Barco no Lago" - Berthe Morissot

"Lago no Bosque de Boulogne" - Berthe Morissot
Pintora francesa (1841-1895)

"Mulher no Barco" - Pierre Auguste Renoir
Pintor francês (1841-1919)

"A Jovem no Barco" -  Pierre Auguste Renoir
Pintor francês (1841-1919)


"Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois"
(Mário Quintana do poema "Quem Sabe Um Dia")


"Passeio de Barco em Yerres" - Gustave Caillebotte
Pintor francês (1848-1894)

"Repartindo o Barco" - John Singer Sargent
Pintor francês (1856-1925)

"Verão em St. Martin" - John Singer Sargent
Pintor francês (1856-1925)

"Duas Mulheres Cochilando Embaixo do Salgueiro" - John Singer Sargent
Pintor francês (1856-1925)

"No Rio" - John Singer Sargent
Pintor francês (1856-1925)

Mary Cassatt
Pintor norte americana (1844-1926)

Mary Cassatt
Pintor norte americana (1844-1926)

Mary Cassatt

Mary Cassatt

Mary Cassatt
Mary Cassatt

Arthur Hacker
Pintor inglês (1858-1919)

Arthur Hacker
Pintor inglês (1858-1919)

Thomas Brooks
Pintor inglês (1818-1891)

"O Poeta" - Leon Girardet
Pintor francês (1857-1895)

"O Barqueiro" - Jules Scalbert
Pintor francês (1851-1928)

"Os Banhistas" - Jules Scalbert
Pintor francês (1851-1928)

Ferdinand Heilbouth
Pintor francês (1826-1889)

Ferdinand Heilbouth
Pintor francês (1826-1889)

"Um Local Agradável no Rio Tâmisa" - Marcus Clayton Stone
Pintor inglês (1840-1921)

Samuel Luke Fields
Pintor inglês (1844-1927)

"Merecido Descanso Doce e Silencioso" - Samuel Luke Fields
Pintor inglês (1844-1927)

"Reflexos" - Thomas Brooks
Pintor inglês (1818-1891)

Albert Edelfelt
Pintor finlandês (1854-1905)

Christian Eriksen
Pintor norueguês (1854-1924)


"Se você não sabe para que porto está velejando, nenhum vento é bom."
(Sêneca)

Émile Friant
Pintor francês (1863-1932)

Frederick Morgan
Pintor inglês (1847-1927)

Henry John Yeeng King
Pintor inglês (1855-1924)



"Navegar é preciso; viver não é preciso"

(Fernando Pessoa)

John Lavery
Pintor irlandês (1856-1941)

John Lavery
Pintor irlandês (1856-1941)



Navegar 

"Navega, descobre tesouros,
mas não os tires do fundo do mar, 
o lugar deles é lá..."
(Fernando Pessoa) 


"A Senhora de Shalott" - John William Waterhouse
Pintor inglês (1849-1917)

"No Rio Tâmisa" - Jacques Tissot
Pintor francês (1836-1902)

"Uma Tarde de Folga" - William Henry Bartlett
Pintor irlandês (1858-1932)


Música: "Veleiros" - Heitor Villa-Lobos
Compositor brasileiro (1887-1959)




Winslow Homer
Pintor norte americano (1836-1910)


As extremas situações nas intempéries climáticas
Andreas Achenbach
Pintor alemão (1815-1910)


"A Correnteza no Golfo" - Winslow Homer
Pintor norte americano (1836-1910)



"Não tenho medo de tempestades, pois elas me ensinam a navegar."
(Louisa May Alcott)


"Devemos navegar algumas vezes a favor do vento e outras contra ele.
Mas temos de navegar sempre e não nos deixar levar pelo vento, nem jogar a âncora."
(Oliver Wendell Holmes)

"O pior naufrágio é não partir." (Amyr Klink)

25 de março de 2014

PINTURAS COM MULHERES E SOMBRINHAS






PINTURAS DE MULHERES E SOMBRINHAS



Protegidas do sol por suas delicadas sombrinhas,
as mulheres de antigamente desfilavam ao ar livre muito bem vestidas,
com charme e glamour.
Voltemos ao passado, através das pinturas,
que eternizaram
a elegante vida
cotidiana da"Belle Époque"
e outras épocas.


"Mimi no Vestido Verde" -  Richard Edward Miller
Pintor norte americano (1875-1943)

Richard Edward Miller
Pintor norte americano (1875-1943)




Música: "Prelúdio em Mi menor - Op.28 n.4" - Chopin
Frédéric Chopin: compositor e pianista polonês-francês (1810-1849)






Proteja-se! O sol está queimando seu rosto...

Collin Campbell Cooper
Pintor norte americano (1856-1037)


Edward Cucuel
Pintor norte americano (1875-1954)


Edward Cucuel
Pintor norte americano (1875-1954)



Lendo ao ar livre...

Albert Edelfelt
Pintor finlandês (1954-1905)


"A Leitora" - Frank Weston Benson
Pintor norte americano (1862-1951)

"A Sombrinha Azul" - Mary Bradish Titcomb
Pintora norte americana (1858-1927)




Ou simplesmente descansando...

John Singer Sargent
Pintor norte americano (1856-1925)



John Singer Sargent
Pintor norte americano (1856-1925)



Edward Cucuel
Pintor norte americano (1875-1954)


Frederick  Carl Friezeke
Pintor norte americano (1874-1939)


Frederick  Carl Friezeke
Pintor norte americano (1874-1939)



E o vento levou ...

Arthur Hacker
Pintor inglês (1858-1919)



As coloridas sombrinhas ou guarda-sóis? ...

Frederick  Carl Friezeke
Pintor norte americano (1874-1939)


Frederick  Carl Friezeke
Pintor norte americano (1874-1939)






Música: "Sunshine - Estudo n.8 em Fá maior - Op.10" - Chopin





Edouard Manet
Pintor francês (1832-1883)


"A Sombrinha Verde" - Guy Orlando Rose
Pintor norte americano (1867-1925)


"Vire seu rosto para o sol e as sombras cairão atrás de você."
(Provérbio Maori)


"Passeio Pelo Jardim" - Hamilton Hamilton
Pintor norte americano (1847-1928)

Jean Mannhein
Pintor americano-germânico (1863-1945)

Lucy Drake Marlow
Pintora norte americana (1890-1978)

"Madame Monet e seu Filho" - Claude Monet
Pintor francês (1840-1926)

Monet
Pintor francês (1840-1926)

"A Sombrinha Branca" - Robert Reid
Pintor norte americano (1862-1929)

Renoir



"Apenas um raio de sol é suficiente para afastar várias sombras."
(São Francisco de Assis)


"Menina com a Sombrinha-Aline Nunès" - Pierre-Auguste Renoir
Pintor francês (1841-1919)

Renoir
Pintor francês (1841-1919)

Renoir
Pintor francês (1841-1919)

Richard Edward Miller
Pintor norte americano (1875-1943)

Anna Bilinska
Pintora polonesa (1857-1893)

Edward Horace Nicholson
Pintor norte americano (1901-1966)

"A Sombrinha Japonesa" - William John Hennessy
Pintor irlandês (1839-1917)

Childe Hassam
Pintor norte americano (1859-1935)

Monet

Henri Matisse
Pintor francês (1869-1954)

Anna Ancher
Pintora dinamarquesa (1839-1925)

Edward Cucuel
Pintor 
norte americano (1875-1954)




Música-Tema do filme: "Os Guarda-Chuvas do Amor"
"Les Parapluies de Cherbourg" - Michel Legrand
Orquestra André Rieu







Faça sol ou faça chuva... vamos passear...

Os guardas-chuvas

James Tissot
Pintor francês (1836-1902)


Os tons escuros das roupas e dos guarda-chuvas nas ruas parisienses.
Gustave Caillebotte
Pintor francês (1848-1894)

James Tissot
Pintor francês (1836-1902)

"Os Guarda-Chuvas" - Pierre-Auguste Renoir
Pintor francês (1841-1919)


"Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol. Ambos existem; cada um como é."
(Fernando Pessoa)


Frederick Childe Hassam
Pintor norte americano (1859-1935)



"Seja humilde, pois, até o sol com toda sua grandeza se põe e deixa a lua brilhar."
(Bob Marley)


"Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama."

(William Shakespeare)


Maja Wronska
Pintora polonesa contemporânea


A Origem e a História do Guarda-Chuva ou Sombrinha

"O guarda-chuva é um objeto muito antigo, os Chineses já o utilizavam desde o século XII a.C.. Povos como os Assírios, Egípcios, Persas e Romanos variaram materiais e formas em busca de se obter qualidades como utilidade e elegância. Atualmente vemos o guarda-chuva como um acessório muito comum, porém foi a ele atribuído significância elevada.


Sombrinhas Chinesas


Assim como diversos objetos que são capazes de proporcionar comodidade, inicialmente foi a ele atribuído caráter divino, sendo utilizado para cobrir divindades em procissões. Na antiga Grécia, durante as bacanais, costumava-se manter um guarda-chuva erguido sobre a estátua de Baco.
Esta idéia de valor sagrado marcou presença também na liturgia Cristã: nas cerimônias litúrgicas, dois guarda-chuvas iam a frente do Papa, um aberto simbolizando o poder temporal, outro fechado simbolizando o espiritual.
Mais tarde, com a ampliação do uso, autoridades passaram a utilizá-lo. Na maioria dos países asiáticos os monarcas sempre exerciam suas funções na sombra de um guarda-chuva, sendo muito provavelmente essa simbologia de poder a responsável pela adoção por Veneza do seu uso.

Com os Japoneses e Chineses é que se tem a adoção dele pura e simplesmente como um abrigo a chuva e sol, sem caracterização de valores embutidos, tais como poder. Seguindo essa idéia foi muito usado na Grécia e em Roma, sendo predominantemente um acessório feminino. Em Roma, era comum as senhoras saírem acompanhadas por um escravo (o chamado ombrellifero) que tinha a função de proteje-las com sombrinhas, normalmente adornadas em ouro e marfim."
Fonte: http://www.culturamix.com/humor/objetos/o-guarda-chuva-e-sua-historia

Jonas Hanway e seu Guarda-Chuva Inglês
"No século XVIII a obstinação do comerciante inglês Jonas Hanway, um apaixonado por guarda-chuvas (versão inglesa do guarda-sol tropical), conseguiria torná-los dignos também de um gentleman."
"Daí até agora o guarda-chuva espalhou-se por todo o mundo tendo-se transformado num objecto de grande simplicidade e utilidade, sendo usado quase exclusivamente como protecção nos dias de chuva e não como o acessório de moda elegante de outros tempos."